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Capítulo 3 II. Bem-vindos a escola Keiko parte 2

Palavras: 3287    |    Lançado em: 29/08/2021

ão de Cl

lebre, eu me diverti com a comparação,

encio, já que ela não parava de falar. Fui até os armários e procurei um que tinha uma marcação escrita 15E, encontrei e perceb

riada. Já estava na décima chave e já queria morrer eu ti

m a sua cara mesmo — Uma voz

inha olhos tão negros que eu não conseguia ver a diferença entre íris e pupila, ela vestia um jeans

— Deixei esca

o e depois comprar outro? — Ela

sso? — Eu ate tinha um

o e a base com a outra puxou delicadamente ele se quebrou como se fosse feito de papel, ela coloc

Eu agradeci e nem

a deu um sorriso

oalha depois, coloquei algumas maquiagens que pretendia deixar ai, alguns livros que tinham recebido, peguei minha bolsa no armário, meu fichário e o cadeado que tinha trago, fechei a porta e coloquei o cadeado, ele era de senha, ou seja nada de c

na bochecha dela, mas ela pegou o braço que ele coloc

é muito

ra de nojo. Ele ignorou o comentário dela e focou seus olho

hei um tanto incomum, até que senti seus dentes roçando na minha mão, eu retirei-a rapidamente po

mim rapidamente e passou a mão pela minha cintura, seus

mim, tudo nele me causava sensação de perigo. Senti-me alivia

deu pra ver a cad de dor em seu rosto, cheguei a quase ficar

, depois de ter visto suas demonstrações de fo

om cara de que ia matar todos os humanos e aquela garota que estava me encarando no auditório. A sala possuía duas fileiras com cindo mesas, me sentei atrás da garota e do lado do psicopata, admito ele era bonito, tinha cabelos negros, olhos verde esmeralda e uma barba por fazer, usava um jeans escuro e uma blusa de mangas

se escondeu em seu cabelo, mas pude perceber que el

extremamente baixo, se a sala não e

no auditório né? — Eu falei com u

sconfortável, ate que resolvi me apresentar. — Meu nome é Clarisse Starlight. A garota conti

A voz dela parecia ter

irmã do

eu irmão? Co

r quebrado alguma

ia normal na

próximas de mim. Uma mulher de aproximadamente uns 26 anos entrou na sala, ela tinha cabe

gradável — Eu sou Clara Mendes e eu vou

oda nos primeiros horários, mas que o restante dos hor

ssem um pouco de vocês — Clara tentava olhar nos olhos de cada

a descendentes, ainda é uma

ra falava com tanto animo que par

litter ficou de pé an

litter foi até a frente da turma, enqua

como sempre — E eu vou dar uma festa de boas

para o seu lugar quand

faltando sua demo

deu uma corrida incrivelmente rápida pe

is rápida do que me mostrara. Clara escolheu a próxima a se apresenta

óculos no rosto — Eu sou chefe do jorna

m bons, dava para ouvir a floresta, até o cheiro estava lá para tentar te convencer, no entanto não pa

— Pode se sentar, Karin. Sou obriga

ele foi à frente da turma

rouca e por algum motivo me causava a

nosso sangue ter mais “força vital”. Não prestei atenção no que o Castiel fez, mas acho

orrer dela, essa areia me causou sentimentos de medo, ela assumiu forma de um pequeno furacão que logo se dissipo

muito tempo não vejo um desentende de anjo

o — Ele sussurrou em seu lugar, d

sinto ameaçada parece que isso é respondido de uma maneira mágica. Por exemplo, meus instintos me avisaram sobre a fadinha, sobre o perigo do C

s e olhos azuis, ele vestia roupas elegantes, e as cores favoreciam a cor de seus cabelos, ele disse se chamar Dmitri Armando ele fez basicamente o mesmo qu

aya sussurrar com

a Alyssa – e ser descendente de fada, ele fez um truque de ilusionismo menos grandioso que o da Karin. Essas fadinhas tão achando

esquerda onde ficava a porta, acontece que a magia que eu escolhi é bem mais difícil do que tirar ferrugem de chaves, eu queria concentrar um raio mágico pa

e trata de magia pura. Concentrei em minha mão, senti a magia fluindo do meu corpo e iluminando a sala com um brilho da cor dos meus olhos, o raio mágico estava sendo concentrado em uma forma esférica próximo a minha mão, quando eu liberei

i cada pedacinho deles, como um quebra cabeça, onde eu sabia prontamente aonde ia cada pedaço. Uma áurea lilás os envolveu fazendo se levitarem até a ruptura na parede, assumindo seus devidos

nha um tom de arrogância que devo ter aprendido com mi

que você tá falando? — Perguntei irritada. — Vocês ficam se achando com esses brilhos e raios, mas nenhum de vocês é realmente filho de u

uma coisa mais eu a in

e com um tom de voz alto e rude. — Se você não são sang

mas eu não sentia o raio depois que entrava em contato com esse alguém, era como se ele estivesse absorvendo, bom se é isso que você quer, é isso que vai ter. Aumentei a potencia do raio, eu sentia toda a magia saindo de mim em

estava ocupada disparando um raio para matar duas pessoas que não tinham feito nada. Quando parei de disparar raio percebi que não tinha mais magia nem pra entortar uma colher, Chrysalis estava segurando minha mão, pelo jeito foi ela que me acalmou com seu canto. Olhei desesperadamente para

ia chocada e um pouco surpresa — Isso foi impression

ado, tudo bem que eu odeio fadas mais que qualquer coisa, mas é c

a, eu pude notar lagrimas em seus olhos. Clara ignorou Karin e focou

ês? — Ela questiono

ma voz tão calma que pareci

— Ela tinha a voz mei

ia mais uma afirmação provando realmente estar apta para o carg

as sua voz não tinha uma gota de sarcasmo — Ma

cia, acho que gastei um pouco a mais do que deveria de magia. Clara não me repreendeu nem nada do tipo, acho que ela sabe que eu est

acordar com o sinal indicando que as aulas tinham encerrado. Peguei minha bolsa – não tirei na

trás da Chrysalis, ela sorriu e per

— Éee... Obrigada por ter me acal

rou um pouco, acho que el

o e delicado, ela olhou para baixo de novo

róxima vê se acerta” ou algo do tipo. Chrysalis e eu fomos conversando durante todo o caminho, já estava quase acostumando com seu tom de voz bai

uarto, Chrys

sorrindo — fica no qu

entre outros, imagino que sejam entalhados de acordo com o dono do quarto. Chegamos ao quarto 25, o numero estava em forma de metal acima da por

quarto 25 é — Chrys disse me a

a porta bem devagar, logo me surpreen

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