como um filme que passav
do pelas minhas pernas. Eu estava no chão
u, chamou, e cai
e novo.
eu, a voz irritada do
Estou no meio de uma
perdendo o bebê" , consegui dize
lado da linha. Depois, a vo
ode ser só um alarme fals
é sério! Tem
a ele te levar ao hospital. Eu ligo para o
desl
ndo" . Nada. Apenas instruções frias, como se eu fosse uma funci
ida, o médico da família, já me esperava.
o bebê. U
ou no quarto do hospital, não olhou para mi
eu rosto era uma
udo, Luana! Tudo! Uma casa, dinheiro, conforto. E você n
o que perdemos. Ele me c
r, a esperança, a última fagulha de admiração que
i para a casa vazia e silenciosa. Ma
. Decidi ir embora. Estava na porta, co
onde eu ia. Ele simples
cê pensa
mbo
túpida. Sua v
va quebrada, vazia. Voltei para dentro e desfiz a m
ue nosso começo tinh
a. Meu fusca velho tinha quebrado no meio da estrada, e eu o empu
o seu carro de luxo ser consertado. Ele me
o?" , ele perguntou, c
, respondi com uma ousadi
paciência e uma chave d
omigo por quase uma hora, enquanto
nheceria mais tarde. Parecia um homem genuinamen
ero. Eu hesitei,
ivo. Mandava flores para o meu trabalho, aparecia de surpresa na minha casa com sorvet
res fúteis do seu círculo social. Dizi
le Marcos. O Marcos que
pequeno apartamento. Eu me cortei com a fa
eu. Ele me pegou no colo, me levou para o banheiro, limpou o ferimen
a. Por favor. Eu não su
que ele me amava. Acreditei qu
pequena igreja do meu bairro, ele me deu um presente. Era
cemos" , ele sussurrou. "E para me lembrar que
segredo. O n
homem agora? Onde
e camélia em minhas mão
rimeiro milhão e a arrogância que o dinheiro
estavam abertos. E eu