s e sorrisos predatórios saíam das sombras, seus olhos fixos e
lco ao lado dela,
ada e distorcida. "Hoje temos um item muito es
remia sob a luz forte, tentando inuti
a de sua geração. Talentosa, bonita...
a sala. Cada riso era u
para que saibam a qualidade do pro
çando-a a se levantar. A vergonha a queimav
suas mãos com uma corda áspera, puxando-as para ci
osto de forma ainda mais vulnerável. Ela e
cheu suas narinas. O som dos mu
ágrimas finalmente escorrendo p
inou para pert
mais o direito de fala
, começou a trabalhar freneticamente. Con
e ações, na herança que sua mãe lhe deixou. T
a empresa dele patinava, que ela ajudara a re
s viagens de negócios que a esgotavam, dos sacrifícios que f
s designs premiados para pagar as dívidas de jogo
genuidade e da profundidade da maldade dele. A dor da tr
a vez, a voz rouca. "Pelo menos me dê um
Um minuto. Um segundo para pensar, para
ela. Um leilão bem-sucedido exigia que o
alsa generosidade. "Não quero que diga
inal para um
na porta. Você tem dois min
emente para fora do palco, em direçãoolhos dos homens a seguiram, suas voze
ubículo imundo, com um vaso sani
de solidão. Um mo