vi foi o familiar teto do meu quarto na Mansão do Príncipe. Po
ara, minha irmã adotiva, com um sorriso de triunfo distorcendo seu rosto enquanto eu morria, sussurrando sobre como uma bastarda não a dominaria. Ela me a
quistado, se arrependeu. Ela voltou, fingindo ter conhecimentos médicos para me "ajudar" na gravidez, e usou essa desculpa para se aproximar de Lucas. Ele, am
do? Eu mal podia respirar, sufocada pelo ódio e pela injustiça. De repente, a porta do quarto se abriu. Lucas, o Quarto Príncipe, entrou com
agédia começou. Mas desta vez... desta vez seria diferente. Um sorriso lento se formou em meus lábios. Eu não seria mais a vítima subestimada.