ou como um furacão. Ele não era o Zé. Era mais alto, mais limpo, e seus olhos, apesar de assustados, não tinham a malda
perguntou, a voz carregada de reprovaç
na hora, apesar de ele ter se tornado um homem. A esperança
nha voz rouca e fraca
to em seus olhos. Apenas pena e estranheza. Como poderia? A última vez que ele me viu, eu era um
franzindo a testa. "Que Ma
no estômago. A esperança que floresc
trado logo atrás de Léo,
a expressão de preocupação. "Desde que chegou aqui, não para de inventar essas h
e era um bom rapaz, eu sabia disso. Mas a situação era bizarra demais
", Zé acrescentou, tentando se justifica
ou para mim de novo, uma mistura de pena e desconfiança. "Olha, senhora, eu não sei que
uma cara d
nheiro? A gente já pagou po
oda a situação. Ele não sabia o que fazer. Ele não acr
ele disse, antes de se virar e sa
último fio de esper
iu, um sorriso v
sua própria 'família'", ela zombou. "
o nos fundos do quintal. Era um antigo depósito de ferramentas, ainda mais sujo e escuro que o
ar", a velha disse, antes de fechar a porta pe
eira podre. O desespero ameaçou me consumir. Chorei por um tempo, deixando a dor e a frustr
adeira, metal, teias de aranha. E então, meus dedos se fecharam em torno de algo frio e curvo. Uma foice.
oder. Sentei-me no chão, de costas para a parede mais distante da porta, e segurei
s, a silhueta do Zé se projetou contra a luz d
cê não tentar fugir de novo", ele disse, a vo
proximou, eu le
", eu disse, a voz
arregalados, fixos n
sso, sua
cortar sua garganta", ameacei. Eu não sabia se teria co
ropeçando nos
ou, correndo par
Uma pequena vitória, mas no meu inferno particular, era tudo. Pela primeira vez desde que che