nem sempre
garoto rico, estudante exemplar e desesperadame
a garot
Eu fumava atrás do ginásio, usava jaqueta de couro surrada e ia a fes
ram. Em um beco e
delinquentes do meu bairro estava encurralando um garoto de uniforme impecável. Era P
ido em frente. Não
iu e assobiou, um som vulga
o es
os gritos de surpresa me deram a abertura que eu precisava. Eu não era grande, mas era rápida e sabia brigar. Distribsalvei, por acaso
ele grudou em mim co
rro importado que destoava completamente da paisagem
rosa, ia até o banheiro feminino, jogava na privada, dava descarga e depois, com
eu só via em revistas. Eu agradecia com um aceno de cabeça e, na pri
horrinho rico, Duda!", elas zombavam. "E
se ver. Ele era de um mundo de privilégios e eu, de
io a noite qu
aiva dele era diferente, mais sombria. A briga com a minha mãe esc
trancada no meu quarto, o corpo
a, minha porta
Pe
algo estava errado. Mas ele estava lá. Ele invadiu minha casa,
comigo até
a de emergência. Eu podia vê-lo através do vidro. Ele estava de costas, mas seus ombros
tico, olhou para ele e de
levando pontos é você, mas parece q
va tendo um ataque cardíaco. Ele até perguntou ao médico se precisava fazer um eletr
ã. Ele era tão desajeitado que quase cortou o próprio dedo. A casca saía em
a mim, os olhos verm
surrou, a voz embargada. "Maria Eduarda, por
l" derreteu. Eu vi por trás do menino rico e mimad
le tinha comprado para mim, o único pedido
ferocidade voltando aos m
quer ser me
u também. Ficamos o resto do dia em um silêncio co
do hospital, eu contei a ele um segr
?", eu comecei
empre aparecia em casa uma única rosa. Uma rosa murcha, comprada na barraca mais barata, como um pedido de desc
quiser terminar comigo, não precisa dizer nada. Apenas me dê
o apertado, cuidadoso para n
no meu cabelo. "Isso nunca vai acont
com a força de uma promessa eterna,
ento, eu ac
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