família Almeida qu
a cidade, e eu, a filha ilegíti
i na mansão dos Almeida, meus ol
el Sa
inha meia-irmã,
i como uma sombra, uma cadela fiel
ra vê-lo, fiz coisas q
importante da vida de qualquer estu
da escola, esperando que Gabrie
carro, bati na janela e entre
orte para a Jul
m. Apenas pegou a água e a c
a ao lado dele,
atenção do Gabriel, você até desistiu
o redor
tada apaixonada que faria qualquer co
s, eu alimente
ho
algo que
r, confi
arro do motorista da família, v
de Gabriel estacionad
o, ele e Julia
icado. Era um beijo
lusa dela, e a cabeça dela estava i
que ninguém
eu
humilhação, de fingimento, de a
do uma
e deles, e uma fa
o jantar, a famíl
rca, sentada na cabeceira da me
ógico, ao seu lado, d
inha da família, r
ito, sentado ao lado del
bastarda que só estava ali para comp
no, uma náusea que sub
não estou me
m direção ao banhei
va entreaberta. Quando m
briel e
a puro desprezo. "Ela realmente acha que você vai se apaix
a baixa d
mim, sua mãe não vai suspeitar de nada. E seu pai... bem, seu pai gosta de v
s às vezes eu tenho nojo dela
do novo projeto do seu pai, não precisaremos mais dessa farsa. Eu serei se
o se reviro
Era a podridão das palavr
da porta, si
e jantar, peguei min
me olhou com
O jantar ainda
o dócil e submisso que eles
almente não estou bem. Prec
resposta, virei as c
de pedras do jardim, ouvi duas emprega
da pelo Sr. Gabriel, mas ele só
legítima, a outra é só... a
io se formou
e a
piada. A cadela lambe-bo
na empresa. Juliana me usou para se sentir superior. Lúcia me usou para manter a im
eu sou uma peç
empre fui eu quem es
ibular que
iro passo d
público, que ninguém jamais du
ta ingênua e obcecada, existe uma mulher calcul
ça pela
r tudo que el
tá apenas
destruir
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