oz de Lucas cortou o silêncio do quarto de hospital alguns dias
prisioneiro em meu próprio corpo, ouvin
forma tão... pública?" perguntou Ana
izer que a pressão do noivado e dos negócios foi demais para Miguel. Que ele teve um colapso n
rise familiar, eu e você, Ana Clara, nos aproximamos. Encontramos con
tar a mim, a vítima, como o culpado. Iam trans
presa verá Lucas como o salvador, o pilar de estabilidad
um momento. "E Miguel? Ele vai
Lucas, com desdém. "Ele
ho dos repórteres, as perguntas sendo gritadas. E então, a voz da minha mãe
lidar com as responsabilidades que viriam. Ele se afastou da família, se envolveu em negócios
hei dia e noite, que amava aquela empresa e queria fazê-la m
a força para continuar. Com a bênção da minha mãe, decidimos unir nossas vidas. Assumirei as res
estavam aplaudindo. Apl
a agonia. Meu corpo tremia incontrolavelmente na cama. A dor era tão grande, t
o se abriu. Os p
vulsão?" perguntou Ana
stava perto, terrivelmente perto. "
e," ela disse, a mesma voz falsa de preocupação que usou para os
gritar, queria xingá-la, queria expor a mentira dela para o mu
judar. Eles estavam me observando sofrer. Percebi também que a medicação que me davam, a que deveria me ajud
nas me tirar do caminho.
"Miguel, meu filho..." Ele esteve aqui. Por um breve momento, antes d
. Eu não podia morrer. Eu não podia desistir.
o. Mergulhei de volta na escuridão, mas desta vez, era u
espera. A escurid