u rosto foi a prime
ia de fúria: "Sofia Mendes! Você já roubou o namorado da
e lembrava; estava em casa, e o calendári
e era o ano em que, na vida passada, eu morreria em três m
nia, mas de volta a este corpo
vieram com clareza dolorosa: ela me culpava por "r
erada por sua aprovação; liguei
, a Sofia está errada. De agora em diante,
autoridade que sempre me intimidou, mas agora, m
falsamente ao meu lado, lembrei que el
ndou. Minha mãe me fuzilou: "Pra que você
sa preocupaç
xcruciante. Na vida passad
ha energia à empresa, então não teremos filho
lheres. "Mãe, já que quer netos, p
lágrimas fingidas de Bia. "Sof
fora. "Você é jornalista, precisa de provas!
na rua. Aquele lar nunca me acolh
zinhas: "Não é a Sofia Mendes? Dizem que as
spalhando boatos! Vou proc
e eu continuei. Rafae
Era, meu primeiro dia de trabalho