ara Pedro, um bom rapaz, leal e trabalhador, que servia sua família há anos. Mas
, ele perguntou, a voz baixa e cheia d
, sua mão ainda estendida para Pedro. Ela se virou para o pai, os olhos brilhando
seguia acreditar no que estava acontecendo. Ana Paula, a mulher que ele ama
não sou digno" , ele gaguejou, seu
para ele, seu sor
é mais digno do que qualquer
lo trabalho, mas o toque era gentil. Naquele momento
. Silva suspirou. Ele sempre quis a felicidade de Ana Paula. Se não era co
do em seu rosto. "Se é isso que você quer, filha, eu
gratidão. Ele se ajoelhou diante do Sr. Sil
horita Ana Paula feliz. Eu não tenho muito a oferecer agora, m
a que o Sr. Silva sentiu um nó na gar
o à famíli
ia se espalhou como fogo. Antes que pudessem sequer começa
a lá, o rosto ve
a sala. Seus olhos faiscavam de raiva enquanto ele encarava Ana Paula. "
a Pedro com um
, João Pedro" , diss
ndo o braço dela com força. "Você é minha! Sempre foi! V
Ana Paula, mas antes que el
to de João Pedro, forçando-o a soltar Ana Paula. Ele en
disse Pedro, sua v
rpreso com a força do motorista.
é para me tocar? Um
dela" , respondeu
ltou uma garg
nada. O que você pode dar a ela? Um b
aula, seu tom mudando p
coisas... mas podemos esquecer isso. Case-se comigo. Mesmo que eu ame a Juliana, eu posso te d
, oferecendo a ela o papel de esposa de fachada, uma amante oficial, enquanto abe
ção de tudo qu
Pedro" , disse Ana P
mão de Pedro
com um homem de honra do que em u
ato de João Pedro que ela mesma havia pintado em
mbora daqui. Não quero mais r
u para fora da sala, deixando para trás um João Pedro chocado
ma olhada para o retrato. Em sua mente