inco anos, Leo, apontou de repente
é que o pai n
nocente fez o me
radiante do meu marido, Miguel. Era um
ido. Ele está a trabalhar muito
eu contava ao Leo e a m
tava apenas "ocupado". Ele estava c
o pesado. Era a minha sogra, a Dona Helen
noite. O cão dela, o Max, está doente e precisa d
para discussão. Ela não estav
está com febre. Ele
oz firme, mas um nó for
ado da linha, seguida por
omum. Dá-lhe um paracetamol e ele ficará bem. Não sejas tão
foram como um b
rio filho?" A pergunta escapou-
ciar. Ela precisa do apoio do Miguel. Tu és a mulher dele, devias
o, ela
a, com as bochechas coradas pela
uel. A chamada foi direta para o correi
almente atendeu. A sua voz e
é que queres?
a da Sofia. "Miguel, querido, o Max nã
ndeu o Miguel com uma ternur
a tremer. "O Leo está com 40 de
le vai ficar bem. O Max está muito mal, pos
gritei, a frustração
é importante, sabes? Para de ser tão dramática. A S
u-me o tele
curo, sentindo um vazio gelad
ava dele. O cão da Sofia precisava dele. Um colega de trabalho da Sofia precisava
iava-o sempre, tratando a Sofia com
te parecia um estranho. O amor que um dia nos uniu tinha-se desv
no e quente nos meus braços. Ele
to, tomei u
Pelo bem do meu filho, e pelo meu
era uma opção, e