a porta!" André gritou, a
a voz dela soou a
ndré. Vai aprender a n
Eu não fiz nada com ele! C
a. Um clique final. Silêncio. Ele bateu na porta cami
a
endo? Camila, sua Camila, fazendo isso? Não fazia sentido. A imagem dela veio à sua men
o que aconteceu ante
ou de
medo teatral de cães, encolheu-se atrás de Beatriz. E Camila... a expressão de
ando esse rato para as
desceu sobre o corpo minúsculo de Pingo. Uma vez. Duas vezes. O s
lhando para o corpo ensan
ssurrou, o ar falta
a ele, os olhos
é a su
o um soco. Isso não era u
ele implorou, a voz quebrada. "Eu faço
uma risada que não reconh
ia ter pensado nisso antes de a
ael? Camila, ele está te
triz interrompeu, mais próxim
ou. "Você é irmã dela. Sabe que iss
m metal. Um rosnado baixo e gutural que fez o cabelo de sua n
e perguntou, o pânico
spondeu, cheia de
mans. Não comem há três dias. Eles vão te ensinar uma liçã
distante, pressionando o corpo contra a parede fria. No escuro, ele
so!" ele gritou, a voz estrangulada
foi o som de pa
sussurrou do lado de fora, a voz t
adora. "Ela fez o que era preciso. Agora te
ães... ele
s. Amanhã de manhã, ele sai daí e some. Ele não vai querer mais
snados agora mais altos, mais agressivos. Ela sentiu um calafrio. Dentro
hou na escuridão. O rosnado se transformou em
, eles
pura agonia. Lutou, chutou, mas era inútil. Eram fortes demais, famintos demais
o em seu dedo, brilhando fracamente na pouca luz qu
amila entrou no ca
uns dias depois disso," ela disse para
êiner, o som dos gritos de André sendo abafado pelo