im, queimando a dor e forjando uma nova resolução, não haveria
estro" acontecer, eu ia agir
ticipando da conversa, eu entrei em casa pela porta da frente, em silêncio
guardava no fundo do guarda-roupa, dentro dela estavam minhas economias, o dinheiro que juntei por anos costurando para fora, e as j
em seguida, peguei uma mochila velha e comecei a colocar algumas ro
igo de infância, o seu pai, um homem bom e honesto, tinha falecido há poucas semanas em um acidente de trabalho, dei
dest
a e disquei o número da tia de Lucas, a única parent
gostaria de adotá-lo, eu disse que poderia oferecer a ele um lar e uma boa educação, a tia, sobrecarregada com seus próprios filhos e problemas, hesitou por um
Lucas era salvar a mim mesma, era construir uma nova família, uma fam
, eu dei uma última olhada no quarto que dividi com Pedro
quanto entrei, a noite escura me
us pais, do outro lado da vila, bati n
ue essa mochila?" , ela pergunt
ra, mas preciso que guardem esta mochila para mim e, aconteça o
em meus olhos e, mesmo s
quando entrei, a cena era exatamente como na minha vida passada, a casa esta
lugar nenhum, o sil
parando-me para o teat
inheiro da cooperativa que Pedro guardava em casa, mas não
já tinha dado o primeiro passo para garantir meu futuro, a ligação para a tia de Lucas,
i, desta vez, eu não era a vítima em pânico, eu er