comigo. Nós sonhávamos em dar uma vida melhor para a filha que estava a caminho. Mas o destino foi cruel. El
luto. Eu tive que sobrevi
ordi a língua e engoli o orgulho inúmeras vezes. Eu juntei cada centavo, economizei na minha própria
ia que ela dependesse de homem nenhum. Queria que ela fosse forte, dona do seu próprio destino. Eu a coloquei n
ia no peito no dia em que ela passou no vestibular.
da faculdade, ela tr
o Pedro. Me
incomodou desde o primeiro segundo. Uma sensação ruim na boca do estômago. Eu descobri que a família dele era da cid
tei se
ecisa de parceria, de respeito. Famílias muito diferentes às vezes têm dificul
e não eram o tipo de gente que valorizava o trabalho dur
econceituosa! Nós nos am
eu recuei. Como eu poderia competir co
ar de mim, adotando os trejeitos e as ideias daquela família. Ela começou a falar sob
de Pedro e da mãe
ssas, vendo a minha filha jurar que era feliz, eu cedi. Eu estava cansad
e, exausta. "Vamos conhecer a família dele of
aquela mesa de restaurante,
uspeitas. Eles não queriam a minha filha. Eles queriam o que eu tinha. Eles a usaram, usaram a
tornado uma peça no jogo de uma família de aproveitadores. E
or do que qualquer dificuldade qu
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