nto, que ficara aberta, revelou um segurança d
u o segurança, olhando da expressão furiosa de
nidade, assumiu o papel
e ele, com a voz trêmula, apontando para João Carlos
arlos explodiu, incrédulo. "Essa mulher
Não, não. Eu conheço este casal. O senhor Ricardo e a dona Ana Lú
Vemos os dois juntos todos os dias.
eira ali, em menos de um mês. Apresentaram-se como marido e mulher para todo o prédio. Ele não era apenas um
rlos com desconfiança. "Senhor
tiu, desesperado, apontando para Ana Lúcia.
ez, redimir uma fração de sua dignidade, de sua lealdade. Mas ela olhou para o rosto suplicant
nte para que todos ouvissem, ela dis
bou. O chão pareceu sumir s
formance impecável. "Por favor, tire ele daqui. Ele está me assustando."
ís estrangeiro, ela o apagou de sua vida, negou sua exist
rmando em fúria cega. Ele deu um passo em direção a ela, mas
, senhor. Vou ter qu
Lúcia chorava, confirmando tudo. Os vizinhos davam seus testemunhos, solidificando a imagem de João Carlos como um intruso violento. Suas tent
oi al
inhos, ele viu Ana Lúcia e Ricardo abraçados na porta. O olhar dela era uma mi
icial que mal falava português que tudo aquilo era uma farsa. Horas se passaram. Finalmente, um oficial q
e Ana Lúcia foi chamada à delegacia. Longe dos olhos de Ricardo e dos viz
e, a voz fraca, sem olhar para João
Senhora, você acusou seu marido de invasão e agressão, e o negou n
u. Ele ofereceu um acordo. "Olha, vamos esquecer tudo isso. Eu retiro a queix
esadelo legal. Mas João Carlos, sentado ali, sentindo o frio do metal da algema em seu pulso, olhou p
arlos, sua voz firm
chocado. "O quê? Mas
eixa oficialmente, pode? A investigação de falso testemu
. A promotoria pode deci
Ana Lúcia, cujo rosto estava pálido de pa
ueriam. A batalha estava apenas começando. Ele não seria mais a vítima.