prio suor e talento. Era um loft moderno, com paredes de vidro e vista para a cidade. No dia
. E no meio da sala, em sua cadeira de designer favorita, estavam Pedro e Sofia. Eles estavam se beijando de f
, interrompendo o beijo para sorrir para Ana. "Achamo
minhando em volta da
esmo? Este lugar é um lembrete do seu fracasso. Tudo qu
ovem chamada Clara, olhou
amar a polícia? Isso é
seus arquitetos juniores, um homem que
apenas... visitando. Talvez a senhorita
reitaram. A traição nã
osamente calma. "Você está demitido
eto fico
senhorit
todos se encolherem. "E quanto a vocês dois", ela disse,
oximou dela, tenta
a tão dramáti
fosse veneno. O nojo em
oque e
nterveio, mais uma vez com seu teatro. Ela se levantou,
a própria cabeça de leve na perna dele. "É tudo culpa minha! Eu sou t
lmente fez em sua própria cadeira. Era uma atuação pat
", ele gritou para Ana. "
a grade de vidro da varanda interna do loft e caiu. O mundo girou, e a última coisa que ela viu foi o
nto lutava para subir à superfície. Sua cabeça doía, a água enchia seus pulmões.
el, pulou na fonte sem hesitar e a puxou para fora.
u para baixo, seu rosto uma
uma pequena caixa de veludo, a caixa que continha as cartas de amor que Ana havia escrito pa
ritório, deixando para trás a destru
um pequeno chalé na montanha, um modelo que sua falecida mãe, também arquiteta, a ajudou a constru
penas destruiu seu futuro, ele profanou seu passado. As lágrimas que
o escritório se abriu novamente
ombrio - o escritório destruído, Ana tremendo e mo
o e o colocou sobre os ombros dela. Sua pr
uma emoção contida. Ele olhou para a maquete quebrada e depois de volta para
tiu uma faísca de esperança em meio ao deses