o para o nada. O mecânico já tinha ido embora, deixando par
tentava desesperadamen
nimigo meu deve ter feito isso! Você sabe como o
la, mas ela se encolheu co
m," ela disse, a
primeira vez em vinte anos, o controle abso
eu disse, pegando minha bol
s gritou, bloqueando a porta. "Essa é
" a voz da minha mãe saiu mais for
lular mostrava que ele chegaria em três minutos. Precisávamos
liar chegou aos meus ouvidos, vindo
tor pesado. Um m
egas azul e branco que nos atingiu na minha vida passada. Ele
no B
, ele tinha um assassino de alugue
. AGORA!" gritei,
também. Um sorriso sutil e vitorioso crispou
mais," el
ei em direção à porta dos fu
eu sussurrei, mais para
e fúria, o empurrou com uma força que eu nunca pensei que ela tivess
a o quintal. O muro dos fundos era alto, mas havia uma
, ráp
. Ele estava manobrando, vindo em nossa di
tremendo, mas a vontade de sobreviver a impul
, mãe!
agem sendo arrebentado. O caminh
gramado do vizinho. Eu estava prestes a se
o, o rosto ensanguentado,
ragou tudo!" ele gritou,
a mão dele agarrar meu tornozelo, as unhas cravando na minha pele. Grit
tou, urran
muro, caindo desajeitadament
nossa casa, avançando como uma besta de metal. O motorista, um homem com um bo
ubando a cerca de madeira que separava as duas pr
RE, M
caminhão nos perseguia, suas rodas enormes rasg
casas, gritando, apont
ao redor, procurando uma saída, qualquer coisa. Vi um beco estreit
!" a
Estávamos a poucos metros de distâ
último ato de desespero, empurrei min
a frente, rolando para de
ive a me
mas o para-choque de metal me acertou na lateral do corpo,
Senti meus ossos quebrarem, o ar sendo forçado para fora
foi o rosto do motorista. Ele me olhou por um segund
to desesperado da minh
ARI
samento me trouxe um estranho conforto