Sofia não apareceu. Ela ainda estava "do
gas no centro da multidão. Ele balançava uma taça de champanhe, como um rei no seu tron
álcool. Ele estava abraçado com a novata do depar
arrou em mim de propósito. O chei
ena..." ele arrastou as palavras, um sorriso de escárnio
m brancos, apertando a ta
a, João. Ainda
aixou a voz, para que só eu ouvisse. Ele brindou comigo, o o
erramando o vinho tinto da minha taça em
portou com a mancha. Tirou o celular do bo
a. Uma notificação
nte: "
ro lugar," ele disse, tocando a língua no céu da boca, pro
ir junt
como facas, cortando minhas costas. Alguém m
im, à meia-noite. Sofia
buquerque, para o meu quarto vazio. Quando
nsagem do
da Zona Leste para a Villa do La
estava me provocando, me chamando para a su
fui mes
to, sem estrelas. Estacionei o carro a uma qua
de fora, a chuva encharcando minhas
rabalho. Usava o pijama de seda azul que e
a abraçou e a palma da sua mão deslizou para dentro
dele. A alça do pijama caiu, revelando marcas a
enderam. A cortina do quarto pr
am. Gemidos abafados e o som da chuva
udo com o m
com v
ma lanterna bril
gurança
ue você é. Vá embora! Este não é
gelada e cortante. Levantei a cabeça, ve
dinha premiada
a apenas um meio, um canal. Mesmo que eu a queimasse i
dade maior. Um ataque fulminante, que
sava ser