a do sedativo se foi, substituída por uma dor de cabeça latejante e um
uma bandeja de comida, um
" , ele disse, a voz baixa, como se est
nas o encarei da cam
de cabeceira. "Eu sei que você está sofre
tão insultuosa, que uma risad
esta. "O que é
e. "Você é uma piada, Pedro.
m. Você está em choque. O segurança come
i dar a ele uma advertência por escrito? Ele assassinou no
se elevando. "Você está delirando. A dor está te
diretamente nos meus olhos. El
vamente. Ele olhou p
se, já se virando para a porta.
. Ele não se importava. A morte do nosso filho era um inconveniente. Minha dor era um problema a ser admin
rgia que nos unia, que eu havia nutrido por tanto tempo, pareceu se esticar
havia mais esperança. S
osto de uma mulher que eu mal reconhecia, pálida, magra, com olhos fundos e assombrad
r, minha energia, meu filh
esqueceu do poder que eu tinha. O poder q
do na gaveta. Minhas mãos tremiam, mas me
disse quando me
ligar há dias! O que aconteceu? Eu vi as n
upação genuína, quase me fe
, minha voz era um sussurro.
orte de João, as palavras de Pedro que ouvi. Ho
cheia de uma raiva contida. "Sara, eu vou te tirar
do meu filho e desaparecer. Enquanto eu falava com ele, senti uma força que n
quebrar e descartar estava se reerguendo da