lto alto estalando no mármore polido. Ela me olhou d
regada de uma falsa simpatia. "Mas crianças são des
subiu pela minha garganta, quente e amarga, mas eu
Mendes ordenou que o corpo seja cremad
almente saindo. "Vocês não vã
e Pedro... tudo desabou sobre mim de uma só vez. Meu corpo começou a tremer incontrolavelmente. Um calor estranho
om, a energia que eu usava para c
l" , disse um dos home
Ele olhou para mim, caída no chão, tr
m bom momento... Entendo. É
. "Levem-na para o quarto de hóspedes. Dê um se
irou e f
ali, no chão, enquanto o corpo do nosso filho estava a poucos metros de
ando como um saco de batatas. A última coisa que vi
essoais. Havia um acesso intravenoso no meu braço, gotejando um líqu
se dissipar, e a realidade me
stava
o o
novo. Mas desta v
ópria força vital nele, acreditando em seu potencial, em seu amor. Eu o salvei da morte. Eu
a deu lugar a uma resolução de aço. Eu chorei, não de dor, mas de raiva e a
e impotente. Ele não ia me ap
poder, a energia que eu compartilhava com ele. Eu a senti, uma linha dourada e pulsante qu
usaria par
de volta a energia que era minha por direito. Uma pequena parte, o sufici
a isso. Uma pontada de fraqueza, uma tontura s
meço do
lençol branco. Levantei-me, as pernas ainda trêmulas, mas a mente