va me
to de Ana Paula, ouvir sua lógic
di o c
, gritei, a voz rasg
na mesinha ao lado do sofá, um presente de
m mil pedaços, ass
ontinuei gritando, o deses
o de medo em seus olhos, mas foi
ela gritou, peg
se discar, a porta da f
é Peq
uido Ana Paula,
om a arrogância de q
o chão, viu meu rosto contorc
le perguntou a ela, ignorando
a Paula, a voz cheia de desprezo. "Acho que
so charmoso tinha desaparecido, substit
to e muito mais
me deixou f
se, a voz com um sotaque car
quei, tentando manter a firmeza, apesa
", disse
passo em mi
i instin
longe d
m som baix
m a velocidade
a mão agarrou a frente da minha
ros do meu. O cheiro de col
der a respeitar sua
ele me
iu meu estômago co
us pulmões em um
fegante, a dor explo
não
minhas
as, trê
o e uma dor agud
hão, tentando prot
riférica, eu
to do sofá, os braços
em seu rosto. Não
se ela estivesse assistindo a um
não com preocupação, mas com um cálculo
o riu e s
mou de Ana Pa
u amor. Ele é mais f
o chão, cus
ração era
tar, mas minhas pe
minhou até mi
belo, forçando-me
le cuspiu no meu rosto. "Você é o passad
inha cabeça bateu
subiram as escad
osso quarto, do quar
minha própria casa, quebra
a mansão era
, mas a dor da traição
ixou me
assi
ei pelo chão até onde m
am tanto que mal
am escorregadios
o número que m
eguro que me re
ne tocou
s v
utro lado soou son
a voz quebrada. "Maria Edu
a irmã m
ro lado, e então sua voz
que aconteceu?
le me bateu..
r a frase. Um soluço de
mova. Estou indo para aí agor
a fico
i o tele
s, a escuridão
antes de desmaiar foi no
messa d
essa de