ntando esconder a a
ntou, olhando para mim de c
dro, esperando para ver o que ele diria. Uma parte de mi
ó uma empregada que minha mãe salvou da rua há alguns
reg
ão tremeu e a xícara de chá balançou. Um pouco do líqu
teceu mui
om a força do tapa. A assistente gorda de Júlia es
ou o vestido da minha senhorita
e imitava o de sua patroa. Meu rosto ardi
ue aconteceu comigo. Ele estava preocupado com a reação de Júli
direito? Ajoelhe-se e peça de
era dura,
u sussurrei
istente gorda interveio novamente. "Sr. Pedro, você precisa educá-la direito.
expressão de Pedro piorar. E
nda vez. Ajoelhe-se ou eu t
a do Dr. Mendes, me ajoelhar para essa gente? Mesmo que eu o am
consegui reunir, eu re
lpas, sim. A
s olhos. Ele fez um sinal discreto, pisca
u não
tudo com um sorriso divertido
da têm uma relação bem íntima. Acho que
s de uma mágoa fingida, o que foi o suf
ssado. Isso te fez esquecer quem salvou sua vida!", el
as vezes, ele bateu com força na parte de trás dos meus joelhos. A dor foi a
sa. Ela veio por trás e segurou mi
ontra o chão duro. Uma, duas, três vezes. Senti a pele da minha te
vemente, um sor
. Você é um homem decidido. Com certeza vai passar no concurso no próxi
foi ela quem pediu. Foi ele. El
a, concordou com a
lia tem tod
satisfeitos com a minha humilhação,
os no chão. Gotas de sangue pingavam da minha
ava cego pela ambição, eu não conseguia entender. Era o poder e o dinheiro
dor. Ele deve ter sentido culpa, porque depois que Júlia
abraçando meus ombros. "Quando eu prosper
como se fosse um
e estar doendo muito, não é?
o sangue da minha testa. Ele até assoprou, como se fizesse para uma crian
te trouxe uma tigela com um
há de gengib
igela e a levou
lguns desenhos antigos para comprar este chá para
, empurrando a mã
iso. Eu n
com a sua saúde. E
Ele segurou meu rosto e forçou a tigela contra meus lábios. Eu
ra gengibre. Era algo corrosivo, venenoso. A dor era insuportável.
isão ficando turva, ouvi a voz
o brilhante que eu tanto lutei para conseguir. As pessoas