emente, o som agudo cortan
ção ruim que o fez largar a caneta. Ele olhou para
aten
lô
lado era urgent
Sou do Hospital Centra
disparou, martelando
te? Com
Silva. Eles deram entrada n
e se levantou de um salto, derru
indo para
iu guardar o celular no bolso. A primeira pessoa em
dela, uma, duas, trê
co. Finalmente, na quinta tentativa, ela atendeu. A voz
Marcos? Es
era como um
cidente. Estão no Hospital Central, em
inha. Marcos podia ouvir alguém ri
eu não posso ir agora, estou n
e, como se a tragédia de
nte? Sofia, meus p
não sou médica. Dê um jeito, Marcos
udesse responde
um momento, paralisado pela crueldade dela. A "coisa importante" era o aniversário de Pedro, seu ex-namora
a focar. Seus pais precisavam de
vermelho uma tortura. Ao chegar, encontrou
Helena Silva. Acabei
om compaixão, seu rosto expre
panhe. O médico precis
branco e estéril. O cheiro
disse ela em voz baixa. "Eles prec
ico se aproximou,
rderam muito sangue. Precisamos da sua a
a prancheta com
onde eu
caneta, mas o m
egalmente, o senho
, confuso. "Como assim
veículo que os atingiu, é quem deve assinar a autorização e
ntiu o sa
ículo? Vocês
Cayenne. Está registrado
centímetros do papel. Sofia. O carro que ele deu a ela de presente de aniversário. A ir
pairou sobre o nome dela. Ele precisava que ela viesse. Precisava
úsica ainda to
para me ligar mais tar
la era u
ecisa vir ao ho
sse que n
voz embargada pela urgência. "O carro que
lado da linha. Por um instante, Marc
Você e
o ela falou, sua voz era gelo pur
vel. Meu carro
ido. Sofia, pelo amor de Deus, meus pais precisam de uma ci
hando com alguém. A voz
, Marcos? Você está tentando
tingiu com a f
nventaria uma coisa dessas?
a voz firme. "Resolva seus problemas d
ligou n
a negação, o egoísmo... era monstruoso. Ele se virou
não
u, o pesar visív
o. Nós fizemos tud
um monitor cardíaco ecoou pelo corredor.
e Marcos