lhos brilhavam com uma l
zinha, a garota
o, ela parecia uma
z baixa e carregada de um veneno
, de agora em dian
o ent
virava e ia embora, deixando-me com aq
dia, tudo começ
negra tivesse parado
trabalhador, perdeu o empreg
ra querida na comunidade, de repen
aram misteriosamente, como se eu
mília de Paula prosperar
a decisão que tomávamos, el
ações certas um di
a semana antes de uma praga de
sa vida e estavam simplesmente vivendo a
duro foi a tr
no fértil que era o or
aparentemente inútil, mas nos ofereceu uma quantia em dinheir
aram, mas a pre
ita
rno anunciou um grande pr
trocamos foi desaprop
la ficou rica da
ia quase nada e a dívida que o dinh
uma luta diária p
natural nos levou
a casa e a pequena plantação que meu
emos
ados no ginásio da cidade com outras famíli
a, limpa, usan
uma mistura de
e ela me con
ndo o tempo. "Nesta vida, a sorte que sua família teria, a r
lavras. Renascida? O
so à frente. Eu sei o que vai acontecer antes de acontecer," ela continuou, seu sorriso
oisa eu sabia: a vida não tinha uma trajetória fixa. O destino nã
olhando para meus pais dormindo, exaus
eu contei a ele
olhos se enchendo de
roubar nosso futuro, nós faríamos
ríamos o
e começar uma vida completamente diferente, em um luga
empre esteve lá, borbulhando sob
ssos quintais eram separados apen
Paula, a tia Célia, vivia em uma competiç
vo para a varanda, no dia seguinte tia Cél
de Paula, o tio Roberto, pintava a casa
iva e mesquinha, mas minh
a o principal campo de
fazer Paula ser melh
eu ouvia tia Célia gritar pela janela. "Você não tem
sob essa pre
criança má por n
ntadas nela como sementes venenosas, e com o