le sentiu o chão sumir sob seus pés, o ar de repente ficou pesado, difícil de respirar, e seu coração batia descontroladamente dentro do peito, um tambor selvagem anuncia

ão era um veneno se espalhando por suas veias, gelando seu corpo, enquanto uma raiva quente subia por sua garganta. Ele quer

precisou dizer uma palavra, apenas estendeu o celular para ela. Laura pegou o aparelho, seus olhos calmos analisando a foto. Miguel esperava uma explosão, um grito de raiva, uma ordem para expulsar Isa

o que ela fez?" a voz del

u Laura, sua voz

eixar essa mulher continuar vivendo deb

a assustadora. "Agora não é a hora de fazer um escândalo. V

mo eu posso fing

você explodir agora, ela vai se fazer de vítima. Vai virar o jogo contra você. Nós pre

de gelo contra a qual sua dor e raiva se quebravam. Mas ele confiava nela, sempr

pla. Miguel a via mandando mensagens de texto às escondidas, o sorriso culpado em seu rosto quando ela pensava que ninguém estava olhando. Ele ouvia suas conversas sussurradas ao telefone, sempre se afastando para um canto, a voz baixa e cheia d

ando com ele, ignorando completamente o próprio filho. Ela preparava as comidas favoritas de Leo, lia histórias para ele até ele dormir, e seus olhos brilhavam com um amor que Miguel sentia que não era mais direcionado a ele. Ele observava de longe, sentindo-se como um estranho em sua p

som dos talheres. Miguel não conseguia comer. Ele olhava para Isabela, que comia tranquilamente, e para sua mãe, que cortava a carn

o com força, o barulho ec

o", ele disse, a voz bai

a olharam para

perguntou Isabela, co

a mãe. "Mãe, chega. Eu não posso mais viver assim. Ou el

a no ar. Laura o encarou, seu

ersamos sobre isso",

ão! Agora!" Ele se levantou, a cadeira arrastando rui

Pratos, copos e comida voaram pelo ar, espatifando-se no chão em uma explosão

grimas brotaram em seus olhos, e ela correu para abraçar

ocê?" ela soluçava, sua voz uma mistura de medo e acusação. Ela se agarrava a Leo, u

tão boa que por um segundo ele quase se sentiu culpado. Mas

mim, sua vadia mentirosa

grimas agora fluindo livremente. "Você enlouquece

a o que ia fazer, só sabia que precisava acabar com aquela farsa

m enlouqueceu!" ele gr

como um relâmpago, ela se colocou entre Miguel e Isabela. Ela abriu

guel!" el

bro de sua mãe com força. Laura cambaleou para trás, seu rosto se contorcendo de dor ao bater na parede. Ela n

, depois para o rosto de sua mãe. Dor, decepção e algo mais, algo

...

e confusão. "Por que você está protegendo ela? Depois de tudo que

olhia atrás de Laura, ainda chorando, mas com um brilho de triunfo nos olhos. E ele olhou para o pequeno Leo

a profunda. Ela se aproximou de Miguel, ignorando Isabela. Ela peg

a você. Tudo que eu faço é por você. E por ele", ela disse, olhando para Leo. "Você precisa confiar em

meu jeito. Se em um mês as coisas não estiverem resolvidas, eu mesma a coloco para fora d

uiu acalmar a tempestade dentro dele. Ele olhou nos olhos de sua mãe e, apesar da confusão, viu a sinceridade ali. Ele assentiu lentamente, exausto