e Clara faliu. Ela, que sempre me olhou com desprezo, apareceu na nossa porta, humilde e desamparada.
Sofia. Até ela se
para sempre. Clara se instalou em
com mais força. Eu sentia dores constantes, uma fadiga que me derrubava. Eduardo, que deveria ser meu apoio, estava cada vez mais distante, cada vez mais consumido em
da. Mas quando eu o segurei nos braços pela primeira vez, fraca e e
disse, estendendo os braço
asa, Clara já havia assumido o papel de mãe. Ela dava banho, trocava fraldas, o colocava para dormir. Eduardo a apoiava, dizendo que eu estava mui
tos que eu sonhava em realizar um dia. Ela se tornou uma influenciadora digital de sucesso, aclamada por sua "genialidade" e "resiliência". Ela roubou minha ar
tado em casa. As chamas se espalharam rapidamente. Eduardo estava lá dentro, preso. Sem pensar duas vezes, corri para o fogo.
al, mas aqui. Acorrentada. Eduardo esta
contou tudo. Você iniciou o incêndio porque estava
virado meu ato de sacrifício em uma tentativa de assassinato.
pagar pelo meu crime. Foi quando a tortura começou. Não apenas o confinamento, mas a fome, a sede, a neglig
. Meu amor por ele, a última coisa que me mantinha sã, morreu. Morreu de fome, de frio, de desespero. Eu o olhava no
les, prontos para o ato
uma seringa na mão. "Isso vai rel
surrei. "Não
orça era esmagadora. "Não torne isso m
itorioso brincando em seus lábios. "Pe
furou minha pele. Mas não era um sedativo. Foi um estimulante. Meu
que é isso
o rim", explicou Dr. Mendes, impassível, enquanto
mou conta de mim. Eles iam
nalina me dando uma força que eu não sabi
duardo gritou
e quente, explodiu através de mim. Eu gritei, um som animal, arrancado das prof
eio da minha
e você est
de L
do. Eu virei minha cabeça, a dor pulsando em ondas. Lucas estava no pé da escada, seus ol
oluto. Ele não esperava que Lucas estivesse ali. O pequeno mundo d
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