Então, o cheiro a atingiu. Não era o perfume amadeirado que ele sempre usava. Era um perfume floral, doce e enjoativo, o mesmo perfume que Sofia usava na feira. O cheiro estava im
ela, sem dizer uma palavra, e em poucos minutos sua respiração se tornou profunda e regular. Ele dorm
om uma cena que pareceu um pesadelo. Bruno estava lá, sentado na sala de espera. E ao lado dele, com a cabeça deitada em seu ombro, estava Sofia. Luana parou, incrédula. De todos os lugares, de tod
beça, o choque esta
. o que você es
ela respondeu, a voz peri
zelo de novo, eu a trouxe para u
reiro acima da porta:
r, Bruno? Você acha
res curiosos. Bruno ficou de pé, o
icando paranoica! É claro que não é aqui, estávamos apenas
a. Ele estava tentando virar o jogo,
são, interveio com sua
o o apelido íntimo que feria Luana. "Lu
gota d'água. Luana olhou fixamente
da pela urgência e pelo medo. "Eu não estou bem. Os m
ompaixão nos olhos dele. Mas a reação de Bruno foi um balde de água fria. Ele pareceu
pensa o pior. Agora não é hora para isso, a Sofia re
no tornozelo. Ele a ajudou a se levantar e a conduziu para o corredor, deixando Luana parada sozinha no meio da sal