img A Redenção do Nosso Amor  /  Capítulo 1 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1142    |    Lançado em: 08/07/2025

e. Eu podia ouvir os gritos da minha mãe, um som que rasgava a noite e a minha alma, e

o na escuridão antes da m

prima,

torioso, enquanto as chamas dançavam em seus olhos, refletind

um veneno no ar carregado de cinzas. "T

m seu coração de ouro, a tratou como uma filha. Meu pai, sempre tão protetor, abriu

Para herdar nossos bens. Para ro

u. A escuridã

ntã

a, você está

peito, o ar entrando nos meus pulmões com uma urgência desesperada. Eu não e

da minha casa. A casa que

ente, o rosto dela cheio de preocupação. Seus olhos gent

, querida. Acontec

braços cruzados. Ele me olhava com seu jeito pragmát

voz dele firme, exatamente como eu me lembrava. "Sua

un

, a decoração familiar, o cheiro de café que minha mãe sempre pass

ado. Tinha vo

agédia começou. O dia em que decidi

ndio terrível que levou seus pais. Bruna foi a única sobreviv

heia de uma piedade que, na minha vida passada, nos custou tudo. "Mas ela

ai su

a responsabilidade enorme. E

ensa em dinheiro. Ela vai fazer da vida da Bruna um inferno.

pendo a conversa. Meu coraç

porta, o rosto já se abrindo em um so

un

roupas emprestadas que eram grandes demais para ela. Seus olhos estavam vermelhos e

em pele d

ogou nos braços da minha mãe, que a a

, calma. Vai ficar tudo be

. Por uma fração de segundo, a máscara de dor vacilou. Eu vi um brilho de cálculo, de avaliação. Ela

ou ao lugar, e ela de

idente em seu rosto. Ele nunca foi bom

pela sua perda" , e

la caminhou lentamente em nossa direção, os ombros encurvados, a cabeça

e ajo

onde ir. Tia Márcia não me quer. Ela disse que sou um fardo. Por favor... por favor, me deixem ficar. Eu faço qualq

ar. Minha mãe já estava com os olhos marej

isse minha mãe, tentando puxá-la para cima.

ida passada, esse foi o momento em que eu cedi. Eu, com minha ingenuidade e meu d

ras selaram

coisas seria

cheia de expectativa. "O que você acha

olhava de baixo para cima, o rosto molhado de lágrimas falsas,

rendo nas minhas veias. A memória do fogo, da dor, do sorriso

passando por toda a encenação, e v

ília. Desta vez, ele

me, clara e sem um

eu pai ergueu as sobrancelhas. E Bruna, por um instante, esqueceu de chorar. Seus olh

e declarar guerra.

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