cio. Eu me agarrava a uma saliência de pedra na parede úmida, o corpo inteiro tremendo sem parar. A morte pareci
o vindo de cima. Um som d
desceu pela abertura do poço, balançando lentamente até chega
voz grave e autoritá
poderoso da região, conhecido por sua crueldade e por tratar as pessoas como mercadoria. Na minha
parede áspera do poço, arrancando pele dos meus braços e costas. Quando finalme
o da boca, seus olhos pequenos e calculistas m
s com os Silva, garota", ele diss
aruto e de algo azedo me enjoou. Sua mão grande e
u te salvei. Agora
terror me paralisou. Eu sabia o que ele queria. Ele não era um
gui dizer, tentand
m som baix
á em posição
asgado. O pânico me deu uma força que eu não sabia que tinha. Chutei, gritei e me debat
. Meus pés descalços pisavam em pedras e galhos, mas eu não
ntecendo. Os convidados estavam espalhados pelo jardim, rindo e bebendo. Quando aparec
hos se vira
ria Clara!", uma
la? Parece que saiu do
es de pena, de nojo, de curiosidade mórbida. A vergonha me queimou mai
bia um sorriso cruel, agora estava contorcido de fúria.
pelo jardim silencioso. "O que você fez? T
contra o meu rosto. O estalo do tapa foi alto, chocante. C
mim, o rosto vermelho de raiva. "Eu te dei uma chance de sair com d
cabelos, me forçand
ssa louca! Ela tentou seduzir o Coronel Valdemar no meu quintal
as pessoas, buscando um pingo de compaixão, um rosto amigo. Não encontrei nenhu
doía mais do que a injustiça. O homem que eu amei, o homem que me jogou num poço
no poço, se esvaiu. A escuridão começou a tomar as bordas da minha visão. A
altere. Ela não vale a
tudo fi
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