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Capítulo 3 3

Palavras: 1285    |    Lançado em: 08/07/2025

M

a

ravilhosa! - G

os eventos sociais que frequentei desde o meu acidente. A última vez tinha sido no funeral do meu pai. Os olhares ou as tent

ss

sussurrou. - Uma mãe em luto, abandonado pela futura e

surda. Como eu estava em uma cadeira de rodas, era comum que não falassem ba

a menina. Eu queria gritar e me enfurecer, e às vezes queria

enterrado naquela manhã. Agora, as pessoas se reuniam em nossa casa par

o e não consegui escapar ante

entimos muito que seu p

se eu tivesse três anos. Outra coisa que eu detestava. Algumas pessoa

ediatamente me senti culpada. Eu esperava que meu pai tivesse encontrado um lugar

mbro. Imediatamente, o casal falou com el

desapareceram, D

ê est

- sus

. Em algumas horas, eles vão e

sse te ver agora... Talvez devê

me fez sentir. Como me senti pequena e inútil. Levei meses para seguir em frente, mas não por causa do meu ex-noivo - per

rguntava aos anfitriões se eu teria acesso a tudo. Ela não queria chamar a atenção para a minha deficiência como se alguém pudesse realmente não notar. Às vezes, eu me perguntava se ela tinha vergonha de mim. Eu não ousava perguntar, e ela nunca diria isso abertamente. Eu gostaria que

ituação, o hotel onde ocorria o casamento do

Homens que valorizavam três coisas nas mulheres: beleza, qualidades reprodutivas e inocência. Aos olhos deles, eu não podia preencher a primeira cond

mento naquele dia, lembrei-me

tar em uma cadeira de rodas, mudasse a maneira como as

s olhos com um ar de constrangimento e quase culpa assim que eu os encarava, como se os tivesse flagrado fazendo algo indecente. Como se sentissem

s eu podia imaginar que seus pensamentos os faziam s

obre a vergonha que era ter uma garota linda como eu numa cadeira de rodas. Eles faziam parecer que o fato de eu estar numa

apenas por sua beleza e suas qualidades r

as próprias pernas. Menos bonita em tantos outros aspec

ão pensar nos muitos obstáculos que

como hoje, e

remente? Não. Será que eu me casaria? Provavelmente não. Hoje, enquanto observava o casal dançar pela primeira

tanto quanto possível, as esper

bservei-a com um pequeno sorriso, lutando contra a vontade de ir até a pista e dançar. Giorgia e eu t

ir embora? - mu

orque queria fazer parte do nos

o outro lado da sala e fez si

ia mudado para pop rápido. Como não atendi ao convite, el

os da

a com as sobrancelhas arqueadas diante de sua demonstração de alegria despreocupada. Giorgia era curvilínea, curvilínea demais para os nossos padrões de beleza, m

a própria bolha

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