M
a
ravilhosa! - G
os eventos sociais que frequentei desde o meu acidente. A última vez tinha sido no funeral do meu pai. Os olhares ou as tent
ss
sussurrou. - Uma mãe em luto, abandonado pela futura e
surda. Como eu estava em uma cadeira de rodas, era comum que não falassem ba
a menina. Eu queria gritar e me enfurecer, e às vezes queria
enterrado naquela manhã. Agora, as pessoas se reuniam em nossa casa par
o e não consegui escapar ante
entimos muito que seu p
se eu tivesse três anos. Outra coisa que eu detestava. Algumas pessoa
ediatamente me senti culpada. Eu esperava que meu pai tivesse encontrado um lugar
mbro. Imediatamente, o casal falou com el
desapareceram, D
ê est
- sus
. Em algumas horas, eles vão e
sse te ver agora... Talvez devê
me fez sentir. Como me senti pequena e inútil. Levei meses para seguir em frente, mas não por causa do meu ex-noivo - per
rguntava aos anfitriões se eu teria acesso a tudo. Ela não queria chamar a atenção para a minha deficiência como se alguém pudesse realmente não notar. Às vezes, eu me perguntava se ela tinha vergonha de mim. Eu não ousava perguntar, e ela nunca diria isso abertamente. Eu gostaria que
ituação, o hotel onde ocorria o casamento do
Homens que valorizavam três coisas nas mulheres: beleza, qualidades reprodutivas e inocência. Aos olhos deles, eu não podia preencher a primeira cond
mento naquele dia, lembrei-me
tar em uma cadeira de rodas, mudasse a maneira como as
s olhos com um ar de constrangimento e quase culpa assim que eu os encarava, como se os tivesse flagrado fazendo algo indecente. Como se sentissem
s eu podia imaginar que seus pensamentos os faziam s
obre a vergonha que era ter uma garota linda como eu numa cadeira de rodas. Eles faziam parecer que o fato de eu estar numa
apenas por sua beleza e suas qualidades r
as próprias pernas. Menos bonita em tantos outros aspec
ão pensar nos muitos obstáculos que
como hoje, e
remente? Não. Será que eu me casaria? Provavelmente não. Hoje, enquanto observava o casal dançar pela primeira
tanto quanto possível, as esper
bservei-a com um pequeno sorriso, lutando contra a vontade de ir até a pista e dançar. Giorgia e eu t
ir embora? - mu
orque queria fazer parte do nos
o outro lado da sala e fez si
ia mudado para pop rápido. Como não atendi ao convite, el
os da
a com as sobrancelhas arqueadas diante de sua demonstração de alegria despreocupada. Giorgia era curvilínea, curvilínea demais para os nossos padrões de beleza, m
a própria bolha