A agitação em seu ventre cessou completamente. Onde antes havia um calor vibr
ix esta
lho se
ninar do samba que sua avó cantara para ela. Ela rasgou um pedaço de seu vestido e o dobrou cuidadosamente, como se fosse a mortalha de seu bebê. Foi um r
foi arrancada de suas dobradiças. A luz do dia a cegou mom
enou, a voz desprovid
. O que mais ele p
eu tom. "Ela está fraca. O curandeiro disse que ela precisa de uma grande fo
ção quase a fazendo rir. Um riso se
", ela disse, a voz r
pelo braço, forçando-a a se le
ix é um espírito ancestral, não pode morrer! Está aí den
egou a pequena fantasia que havia conseguido bordar em segredo, antes de tudo, usando fios de seu próprio c
, João. Este er
peça de roupa e riu. Uma g
cê está tentando me enganar!", ele a sacudiu com força. "Se algo acontecer com a Sofia ou com o meu herdeiro
cheio de vida, estava agora silencioso e sombrio. Os membros restantes da comunidade de Maria estavam enc
o rosnou, empurrando-a
ras. A energia que ela usara para salvar o Carnaval, a maldição da qual ela secreta
cura em seus olhos era com
er por bem, eu vo
lâmina brilhou
uma vo
mais velha, se jogou na frente dela. Clara era jovem, mal
"Ela está dizendo a verdade! Eu a vi! Eu
com um desp
ha frente, g
gritou, com os braços abertos, protegendo Maria.
uel, ele não atacou Maria. Ele se virou para Clara. O som da
nde elas costumavam estar. João, com uma crueldade impensável, havia cortad
dos. O grito de Clara e
aqueza, sua própria dor, se arr
pedaços de seu próprio vestido. O desespero a consumia. El
iu um monstro. Um monstro que ele mesmo havia cri
eia de uma fúria que ela não sabia
mutilada no chão. Seus olhos estavam
sse, a voz terrivelmente cal