não estava sozinho, ao seu lado, apoiada em seu braç
a pobreza da aldeia, seu rosto estava pálido, seus olhos semicerrados em uma
quase me desestabilizou, a visão dela, a arquiteta da
rnura que ele nunca, nem uma vez, demonstrou por mim nos últimos anos do nosso ca
em minha ferida fantasmagórica, o contraste entre a sua crueldade pa
cionado ligado e se aproximou de Dona Rosa, que agora tinha um cura
ista, Dona Rosa sa
inheiro, desta vez muito maior. "Diga-me onde Sofia está, eu não estou pedindo, estou compr
via como um marido traído, mas disposto a perdoar, um benfeitor em busca de uma cura para seu ver
de Dona Rosa era um fio d
ara descansava e acrescentou c
ceu aqui, nesta aldeia, poucos dias dep
iu, um so
ngravida de outro e depois diz que o filh
a que o absolvia de toda a culpa, uma história onde ele era a víti
seração que me enojou. "Ela me abandonou quando eu mais precisei dela, quando Clara ficou doente da pri
osa grávida, que agora ameaçava a vida de seu própri
que eu quase desejei ter um corpo novam
cabeça em desolação. "Cego pela culpa e pelo egoísmo, um dia
ombou, virando a
a, eu não preciso delas, eu preciso de sang
ninguém queria ouvir, e deixando a mim, a alma de Sofia, presa em um limbo de ódio, observando