udo, como uma boneca de porcelana. Escolhi um vestido simples para ela, um que ela gostava de usar nos tempos mais felizes. Ao vê-la no espelho, meu c
calorosos. A casa estava cheia de risadas e do cheiro de co
agitação ao seu redor. Eu fiquei ao seu lado, sentindo os olhares de pena dos outros con
i participar. Meu foco estava dividido entre tentar pa
intenções, mas com uma total falta de
soando alta demais na mesa de jantar. "Mas ninguém deveria carreg
eimar. Lucas, do outro lado da mesa, par
or", ele diss
todos nós saber que você tem alguém como
o se abrisse e me engolisse. Era uma proposta de casamento
tensão máxima que o
u para frente. Seus movimentos eram lentos, deliberados. Ela esten
a prenderam
ue só ele podia ouvir. Foi a segunda vez que ela falava desde o desaparecimento do
e arregalaram por uma fração de segundo, uma expressão de puro choque, ta
elena", ele disse, sua
asta. E então, ela fez de novo. Aquele sorriso. O mesmo sorriso vazio, pert
depois, inventei uma desculpa, dizendo que minha m
carro, eu não co
que ela
cupado em abrir a porta
ia. Ela só estava
inha voz subindo. "Eu vi seu rosto.
lhos, eu vi algo que não estava lá antes:
hora. Vamos levar
a gafe de sua mãe. Ele, minha única âncora, agora t
daquele sorriso assustador se repetia em minha mente. Minha mãe não estava apen
rminada do que nunca