lhorou um pouco, o suficiente para eu conseguir mancar pela casa. O meu rosto, no entanto, era uma paisagem de cicatrizes q
o-dia feriu-me os olhos. Fui direta ao centro comunitário, o lugar que o meu irmão coman
gue gelar. O antigo armazém, que estava abandonado há anos, tinha sido transformado num escritório moderno, com paredes de vidr
ma pária. Parecia
egou um a Larissa e inclinou-se sobre a sua secretária, rindo de algo que ela disse no seu computador. Ele parecia relaxado, feliz. Adorador. Logo a seguir, o meu irmão Leo chegou. Ele não bateu à porta, apenas entrou. Po
seguia mais ficar ali a assistir. Ma
reendidos. O sorriso des
a sua voz uma mistura
o seu espetáculo. Os seus olhos encheram-se de lágrimas
u faça pode compensar. Mas eu tenho tentado. Tudo isto..." ela gesticulou para o escritório. "É para a comunida
la virou tudo ao contrário, pintando
íram na armadil
está a tentar ajudar! Ela sente-se péssima com o
pedestal enquanto eu apodrecia em casa? Que vocês usaram o dinheiro
feia e verdadeira. O rost
mas a sua voz era fraca. "Nós só.
mas agora a escorrer livremente pelo seu rosto. "Ela está com inveja porque eu es
sação vil, vinda da mulhe
" sibilei, dando
e agarrou o meu braço com for
Sofia. Estás a
a dor da sua traição. Olhei para o seu ro
e, o seu olhar
. Estás cheia de amargura e a impedir-nos de avanç
or um segundo, e
untei, o pânico a começar
voz sem qualquer emoção. "Um lugar onde podes... acalma
o. Eles empurraram-me para o banco de trás. Eu debati-me, gritei, mas eles eram mais fortes. Larissa observava da porta do seu escritório d
ás. Fui levada para um exílio que eles tinham escolhido para mim, se