dos meus pulmões. Olhei para o homem à minha frente, o homem com quem
. A minha vida
azão. Desculpa. Estou apenas... ab
le até conseguiu um sorriso fraco. "É compreens
no meu telemóvel. As minhas mãos tre
à min
rgente. "Preciso que venhas aqu
u? O Pedro fez-
. Mas eu sei. Eu
oz determinada da minha mãe. "Estou a caminho. Não d
o telemóvel de volta na mesa de cabeceira, mesmo a
tregando-me um. "Achei que
as. Cada gesto dele, cada palavra, estava agora manchada pela minha nova e terrí
E eu perguntei-me se ele o teria envenena
ara o telemóvel, eu a fingir que lia uma revista, e
m de fato que eu presumi ser o seu advogado, o Sr. Al
Quem é este homem?" perg
disse a minha mãe, a sua voz firme.
confusão a transformar-se em raiva. "Re
inha máscara de normalidade cai
"Divórcio? Agora? Depois de tudo o
, a minha voz a ganhar for
álido. "Eu não sei d
em razões para acreditar que o acidente de carro não foi um acidente. Ela acredita que o senhor sabot
louquecido. "Isso é um absurdo! É uma acusação lou
i, a minha voz a cortar o ar. "Porque é que saíste praticament
sse!" gritou ele, o seu control
mã que te ligou minutos antes do acidente, a gri
ria. "Deixem a minha irmã fora dist
nteressada em ouvir a gravação dessa chamada. E em examinar os registos finan
ceiros pareceu atingir um
a convicção. Ele olhou para mim, os seus olhos suplicantes. "
z fria como gelo. "Acabou, Pedro. Eu quero-te for
uma mistura de raiva, medo e algo que parecia... re
do quarto, batendo
meu corpo a tremer. O primeiro passo ti