s viam como humilhação, eu via como libertação. Eu não precisava da aprovação deles. Eu não queria fazer parte do circo de egos
úbita e clara, eu
nha avó para buscar consolo. Em vez disso, atravessei o espaço vazio que todo
etais e frutas de pequenos produtores locais, ingredientes que os chefs de alta gastronomia consideravam "rústicos" e "comuns", sem o pedigree dos produtos importados da França ou do Jap
surpreso, quase assustado, como
meu movimento, soltou
ando a atenção de todos para a minha ação. "A medíocre
. O Chef agarrou Lucas pelo braço com força, o puxando para o centro do salão, ao m
m fornecedor de batatas e cenouras. Uma combinação adequada, não acha? A confeiteira sem paladar e o agric
nciãos da culinária de
va. "Deixe a menina em paz! Ela tem o direito
para eles, o rosto como
o quando me decepcionou! Eu sou a autoridade máxima neste m
laro parceiros!", gritou o Chef, como se estivesse oficializando uma pia
que eu chorasse, que gritasse, que negasse. Esperavam que eu implorasse
dade profunda, a mesma bondade que eu me lembrava da minha vida pas
as e olhei diretamente para ele, ignor
eu fiz o
ndo o silêncio. "Você aceitaria formar uma parcer
e silenciou até a respiração das pessoas. Eu não estava aceitando a humilhação. Eu estava a transformando em uma es