cio, para si e para o Tiago, já está r
Bethany, soou clara e efi
cozinha. O número sete, circulado a v
am set
inha passagem," disse
ncy, o que
ara o mesmo voo do Tiago, em nome de Ju
ethany era mais do que a minha assistente;
te, a sua voz um misto de alívi
ssagem para a Mad
sua espera no ae
a preparar. O cheiro a canela e limão enchia a cozinha, um aroma que em tempos
a promissora chef de pastelaria, com o sonho de abrir a minha própria confeitaria
me com ele para um apartamento minúsculo no Porto. Durante anos, fiz doces para os seus
reras Tech". E eu... eu era apenas a nam
ente abriu-se
que signif
ra de impaciência. Ele acenava com o telemóvel. A Bethany, como c
nosco para os Estados Unidos. Ela esteve ao meu lado durante no
nha. Nove anos. Um caso que durou no
o olhar. Continuei a v
-lo. Ele esperava gritos, lágrim
. tu con
ago. Eu
u de irritação para
barias por entender.
braçar-me por trás. Afastei-
me to
e. "Qual é o teu problema agor
ue passei a cozinhar para os seus investidores enquanto ele praticava os seus discursos. Lembrei-me do esgotamento que sofri há cinco anos, o stress e o excesso de
le, com uma crueldade casual. "Ela é delicada, uma musa. Tu... tu
. As palavras ecoa
o se me estivesse a dar uma grande notícia. "Uma para mim e para
ette, suponho?" pergun
u, o que era uma
o," repetiu ele, como se
abrir a porta com um sorris
a flor de estufa. Os seus olhos encont
agradecer-lhe. Por
ma provocação. Ela olhou em volta da nossa
nte concordou. Fico tão feliz
anto em mim. Até me deu as senhas das contas bancárias dele
tido. Ele sempre me disse que e
ar morta e enterrada, começ
deu um passo para trás, "acidentalmente" esba
m som agudo e
e-me! Fizeste
inando a sua mão ligeiramente verme
a mim, os seus o
a magoá-la? És um
muitos anos, na universidade, para me defender de um colega que me tinha acu
era esm
ristalizou-se numa única e fria certeza. A minha