do em uma escuridão fria com nossa filha pequena, Clara. Ele foi assassinado em serviço, uma execução fria e covarde por uma f
ozinhas,
Marcos era um fantasma em cada canto da casa. Clara, uma menina que antes era
ntasia se to
rça-feira, através de uma notificação no celular. Era do grupo de pais da escola
e me ajudar? O Léo não quer descer do
plodiram na tela, uma tor
ssim, B
tão os m
diretor
em de um menino no alto de um muro me paralisou. Poucos minutos depois, Beatri
lá. Graças a Deus. Mas o q
sse?", pergun
falou pra ele que, se pulasse,
me era infantil, m
ilva, logo interveio no grupo, sua mens
a pessoa estranha ou 'Amigo Sombra' em nossas instalações. Verificamos as câmeras de segurança do pátio, e o Leonard
dos pais, mas não a mim. Algo naquela h
ela me olhou com seus grandes olhos castanhos, o
brinquei com m
pio percorrer
nome dele?", perguntei,
ustou. "Ele é legal, mas só eu consigo ver ele. Ele disse que
o de criança me acalmando por um instante, ma
ce?", insisti, mi
ma sombra alta, com olhos que brilha
Uma forma de lidar com a dor da perda do pai? Ou era algo mais? Algo que estava sendo plantado na mente dela, como uma semente venenosa, por alguém que eu não conse