ndo o pesadelo. A impotência era um veneno, queimando em minhas veias. Como eu p
zinhança, eu instalei um sistema de segurança de ponta. Incluía um botão de pânico, conectado diretamente a uma e
vermelho e convidativo. Apertei-o com toda a força que me restava. Nada aconteceu. Tentei de
a a administr
aplicativo. Talvez eu pudesse reativar o serviço. Disquei o
lô
nça. Era uma voz jovem, familiar e chei
ração
de... onde
mais responsável que você," ela disse, com uma doçura falsa que me revirou o estômago. "Estamos em Campos
estivesse me cont
o era criança... coisas que ela nunca contou pra Luísa." Cada palavra era uma facada. Sofia não estava apenas matando
rro. "A Luísa está morrendo. Você precisa li
dois só sabem fazer cena. Ela está bem. Agora, se me der licença,
ilêncio que se seguiu foi ab
a se acendeu em mim. O número de em
com os dedos rígido
sua ocorrência?" uma
inha filha... ela não respira...
ha mais forças. Desmaiei, o
me trouxe de volta. Batidas. Fortes,
che
rpo imóvel ao meu lado, tentando me agarrar àquela cente
tas, acompanhadas de grito
dos policiais pelo rádio. "A porta tem uma
Ou achava que sabia. Era o
i o interfone novamente e apertei o
zero, oito..." eu mu
ar com Sofia por telefone. "Senhora, estamos na sua porta. Prec
Que absurdo. Isso é mais um dos truques do Pedro. Ele quer estragar m
emergência! Seu mar
me punindo por dar um pouco de amor à minha sobrinha! Não darei a
a foi de
ham acreditado nela. O silêncio voltou, mais pesado e mortal do que antes. A pequena espera
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