ão. Aquele inferno. O noticiário me deu o final da história, mas meu cérebro precisava rebobi
ão de Tiago, me deixando trancado. Eu podia ouvir Luísa. Não mais batendo na p
iça, mas tinha uma pequena janela de vidro reforçado. Eu não pensei. Apenas agi. Corri em di
vo. E de
o vidro estilhaçou, rasgando minha pele e músculos. O sangue jorrou, quente e escuro, mas eu não senti. Continuei a socar, quebr
porta. Corri para a sauna. A porta não estava trancada por
seu rosto vermelho e coberto
u amor, fa
pele queimava. Foi quando eu vi. Havia algo em su
lenço de seda, um dos favoritos de Sofia. E quando o tirei, algo cai
filha para silenciar seus gritos. A crueldade do ato era tão monstruosa, tão impensável, que meu cérebro se recusou a aceitá-
ada, mas ligou. Sem sinal. Tentei o Wi-Fi. Desligado. Corri para o telefone fixo
ouvir. A única pessoa que respondeu foi um dos empregados da casa, um homem chamad
ra o senhor não a incomodar. Ela está e
ncia! A Luísa não está bem! A Sofia... ela
dramático. A senhora só está ensinando uma lição à menina. Ela va
, me deixando na escuridã
ei até ele, apertando o botão do quarto principal, onde eu
ocê quer
boca dela," eu disse, a voz quebrada. "Ela p
ado. Então, a risada dela.
ovavelmente mordeu a língua para chamar a
Eu juro! Por favo
oba. Se você quer que eu sequer pense em abrir essa porta, quero que você se ajoelhe e peça desculpas.
mento ao lado dela. O calor da sauna tinha me deixado tonto, e a perda de sangue do meu
os estavam azulados. Ela deu um último suspiro, um som frág
ou completamente. Caí ao lado dela, a escuridão me engolindo enq
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