transformo
sofrimento, acendeu algo dentro de mim. Eu não ia ser um
deira. A corda áspera cortava a pele do
, um som gutura
mocionante. Seu marido disse que você ti
a descrever, com detalhes gráficos, o que pretendia fazer comigo, como iria
ra calculada p
Eu estava olhando para a câmera no c
trando toda a minha energia naquele
com aquilo. Precis
via uma
lho" era o que o tornava mais valioso, e
dor. Cacos de vidro, pedaços de madeir
sesperada. A cadeira.
eso para o lado. A cadeira balançou,
está fazendo
lado, e de novo, com mais força. Com um esta
rada ainda amarrada às minhas costas. A dor explo
udo de madeira da perna quebrada
co gritou, vindo
avia
sas, agarrei a lasca
or um instante. P
doe", s
ha garganta, eu cravei a pont
uta. Um calor líquido e pegajoso c
arou, c
é louca! O q
io escorrendo pela minha tes
prêmio está danificado. Seu a
ar uma poça no chão, depois para a câmera n
me matar! O dinheiro.
óveis, praguejando, um an
vair. O chão parecia ondular. O s
dão me tomar completa
-falante conectado à câ
do plano, Marco! Você
e Isabella, estr
ora? E os meus pais? Você prometeu que ia me ajudar a tirá
a? Meu
rados. Pessoas simples, humildes. A notícia dizia que o choque tinha sido demais para eles,
me atingia com a
prenderam para que não pudessem falar, para que não pudessem reivindica
saindo pelo alto-falante,
vou resolver iss
deixou fazer isso! Ela tem que pagar, Ricardo! E os p
a era pur
gumas semanas antes, quando os rumores da troc
ara o chão, falava em sussurros. Ela chorou e disse que não queria e
"usurpadora", senti pena
ue manipulad
iretor de todo
ição na minha boca. A dor na minha perna não era nada comparada à dor de saber q