cia explodiu na festa
da sorte" que saiu do orfanato para o topo, exibindo meu vest
aternidade abala a alta sociedade! Sofia Mendes não é a verdadeira herdeira da f
os olhares se voltaram para mim, não m
tidade, minha história, tudo foi
ntivamente protegendo meu filho
do, Ricardo Silva
stava ao
o, de costas para mim, falando ao telefone. Sua voz, geralm
ronto, Isabella.
pa
a detalhe. A humilhação pública, a falência
frase seguinte fe
á incluído. Isso torna
eira herdeira. Sua
Prêmio.
sem fazer sentido, mas ao mesmo tempo
a de bebês surgiu, o homem que prometeu me amar não importava o m
, seu rosto mudou instantaneamente. A frieza desa
u estava te procura
do me abraçar. Eu recuei
oque e
o vacilou po
que. Mas nós vamos passar por
a o telefone enquanto negociava minha ruína. O gesto era
o som do motor do carro de luxo. Eu olhava para o perfil de Ric
erteza. Precisava
nha voz saiu
meu
s agora? Eu... eu nã
sou sobre a minha, mas
osa. Para mim, nada mudou. Eu te amo pelo que
aiadas. Exatamente o que uma mu
ntei, o nome dela arra
i só por um seg
sto que ela tenha o que é dela por di
. com o quê
ar. Ela é a vítima aqui, n
rpadora? A impostora que mereci
mor, era a construção cuida
e encheu de uma ternura
ma, não chore. Eu estou ind
egou as chaves d
i? Sozinha? Agora?", eu pergunte
vez, não havia máscara. Havi
de mim. Você vai f
endo a porta atrás de si
ostora" grávida para trás, sozinha na casa v
sala, o silêncio era um
Uma mensagem de um
icardo e Isabella em um abraço ínti
da: "O lugar qu
a minha garganta
ancinante atrav
it
s, as mãos so
por favo
e transformaram em borrõe
antisséptico e o som bai
um quarto
orredor, ao telefone. A me
umenta o interesse. Sim, ela desmaiou. Estresse.
riu, um som bai
adiciona um tempero dramático que seus compradores vão ador
. Ele estava usando a fragilidade do meu filho, do n
cara de preocupaç
cê me deu. O médico disse que você e
a e tentou tocar meu ro
ge de mim"
rou, um s
, abalada. É normal. Mas
médico e uma enf
mos que trazê-la às pressas. Foi um pico d
falei. "Eu quero ir
io, sua mão no
á pensando com clareza. Eu sou o responsável por ela. Acho que
ro calmante nenh
se aproximava
elaxar, senhora", ela d
Eu preciso sair daqui!
sional e distante. Para ele, eu
tentei puxar, mas estava fraca de
a minha veia, e o quarto
me levar, foi o rosto de Ricardo. O sorri
, consegui sussurrar. "E voc
re mim, seu hálito
ofia", ele disse. "Você é minha
itou e caminh
mente enquanto eu afundava na inconsci
inha um
ra materna que eu tive. Ela era forte, influente
ava de um
indo estar calma,
.. poderia usar o telefone por um minuto? Só para ligar para o orfa
olhar suplicante e minha bar
ei", ela sussurrou, me entregando o t
quanto eu discava o nú
e Ana Lúcia er
sou eu", suss
s notícias. Onde você es
rdo. Estou no Hospital Santa Mônica, quarto 302. Ele
voz de Ana Lúcia vo
Não discuta com ele. Apenas finja. Eu
as lágrimas final
u resolver isso. Apenas agu
ecimento silencioso. Pela primeira vez, uma
e, eu não co
ão que el
as, grandes e ameaçador
ha boca. Outra pressionou
m força. Eu me debati, mas era i
aguda. Ou
meçou a se
ro de mofo e umidad
deira dura, minhas mãos e pés amarrado
m acordou. A
sa, cheia de u
no dos meus olhos. A
arado na minha frente. Ele era gordo, com o c
Parabéns. Seu marido é um homem de palavra. Eu dei o maior lance no
ão era isso. O leilão tinha
", perguntei,
há cinco anos. Uma pequena empresa que seu querido marido fez questão de esma
, seu hálito aze
ava para os cantos escuros, procura
ão, e
e, quase escondida, uma pe
câ
ação co
o. Ele não tinha apenas me entrega
ava ass
ssistindo a tudo em tempo real, como um filme doentio. A humilhação, o
rizante do que o homem à minha frente. Era a
transformo
eu. Eu não ia ser um espetáculo para el
A corda cortava, ma
Abre
mocionante. Seu marido disse que você ti
frente. Ele começou a descrever, com deta
e. Eu estava olhando para a câmer
ncer, pensei. E
com aquilo. Precis
via uma
lho" era o que o tornava mais valioso, e
os de vidro, pedaços de madeira,
u. A cadeira. Era
i meu peso para o lado. A cade
está fazendo
lado, e de novo, com mais força. Com um es
rada ainda amarrada às minhas costas. A dor explo
udo de madeira da perna quebrada
a!", Marc
avia
agarrei a lasca de
or um instante. P
doe", s
ha garganta, eu cravei a pont
te, absoluta. Um calor lí
arou, c
é louca! O q
, o suor escorren
prêmio está danificado. Seu a
pois para a câmera, o pânic
me matar! O dinheiro.
chutar os móve
meçou a se esvair. O
scuridão me toma
ante conectado à câm
do plano, Marco! Você
e Isabella, estr
ora? E os meus pais? Você prometeu que ia me ajudar a tirá
a? Meu
ia dizia que o choque tinha sido demais para eles
erdade me
s os internaram para que não pudessem falar. P
ntinuou, saindo
vou resolver iss
deixou fazer isso! Ela tem que pagar, Ricardo! E os p
a era pur
gumas semanas antes, quando os rumores da troc
. Falava em sussurros. Chorou e diss
ti pen
ue manipulad
iretor de todo
ngue e da traição na minha boca. A dor na minha perna não era nada