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Histórico
A Virada Do Destino Na Festa

A Virada Do Destino Na Festa

Autor: Gavin
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Introdução

Palavras: 2603    |    Lançado em: Hoje às 18:02

cia explodiu na festa

da sorte" que saiu do orfanato para o topo, exibindo meu vest

aternidade abala a alta sociedade! Sofia Mendes não é a verdadeira herdeira da f

os olhares se voltaram para mim, não m

tidade, minha história, tudo foi

ntivamente protegendo meu filho

do, Ricardo Silva

stava ao

o, de costas para mim, falando ao telefone. Sua voz, geralm

ronto, Isabella.

pa

a detalhe. A humilhação pública, a falência

frase seguinte fe

á incluído. Isso torna

eira herdeira. Sua

Prêmio.

sem fazer sentido, mas ao mesmo tempo

a de bebês surgiu, o homem que prometeu me amar não importava o m

, seu rosto mudou instantaneamente. A frieza desa

u estava te procura

do me abraçar. Eu recuei

oque e

o vacilou po

que. Mas nós vamos passar por

a o telefone enquanto negociava minha ruína. O gesto era

o som do motor do carro de luxo. Eu olhava para o perfil de Ric

erteza. Precisava

nha voz saiu

meu

s agora? Eu... eu nã

sou sobre a minha, mas

osa. Para mim, nada mudou. Eu te amo pelo que

aiadas. Exatamente o que uma mu

ntei, o nome dela arra

i só por um seg

sto que ela tenha o que é dela por di

. com o quê

ar. Ela é a vítima aqui, n

rpadora? A impostora que mereci

mor, era a construção cuida

e encheu de uma ternura

ma, não chore. Eu estou ind

egou as chaves d

i? Sozinha? Agora?", eu pergunte

vez, não havia máscara. Havi

de mim. Você vai f

endo a porta atrás de si

ostora" grávida para trás, sozinha na casa v

sala, o silêncio era um

Uma mensagem de um

icardo e Isabella em um abraço ínti

da: "O lugar qu

a minha garganta

ancinante atrav

it

s, as mãos so

por favo

e transformaram em borrõe

antisséptico e o som bai

um quarto

orredor, ao telefone. A me

umenta o interesse. Sim, ela desmaiou. Estresse.

riu, um som bai

adiciona um tempero dramático que seus compradores vão ador

. Ele estava usando a fragilidade do meu filho, do n

cara de preocupaç

cê me deu. O médico disse que você e

a e tentou tocar meu ro

ge de mim"

rou, um s

, abalada. É normal. Mas

médico e uma enf

mos que trazê-la às pressas. Foi um pico d

falei. "Eu quero ir

io, sua mão no

á pensando com clareza. Eu sou o responsável por ela. Acho que

ro calmante nenh

se aproximava

elaxar, senhora", ela d

Eu preciso sair daqui!

sional e distante. Para ele, eu

tentei puxar, mas estava fraca de

a minha veia, e o quarto

me levar, foi o rosto de Ricardo. O sorri

, consegui sussurrar. "E voc

re mim, seu hálito

ofia", ele disse. "Você é minha

itou e caminh

mente enquanto eu afundava na inconsci

inha um

ra materna que eu tive. Ela era forte, influente

ava de um

indo estar calma,

.. poderia usar o telefone por um minuto? Só para ligar para o orfa

olhar suplicante e minha bar

ei", ela sussurrou, me entregando o t

quanto eu discava o nú

e Ana Lúcia er

sou eu", suss

s notícias. Onde você es

rdo. Estou no Hospital Santa Mônica, quarto 302. Ele

voz de Ana Lúcia vo

Não discuta com ele. Apenas finja. Eu

as lágrimas final

u resolver isso. Apenas agu

ecimento silencioso. Pela primeira vez, uma

e, eu não co

ão que el

as, grandes e ameaçador

ha boca. Outra pressionou

m força. Eu me debati, mas era i

aguda. Ou

meçou a se

ro de mofo e umidad

deira dura, minhas mãos e pés amarrado

m acordou. A

sa, cheia de u

no dos meus olhos. A

arado na minha frente. Ele era gordo, com o c

Parabéns. Seu marido é um homem de palavra. Eu dei o maior lance no

ão era isso. O leilão tinha

", perguntei,

há cinco anos. Uma pequena empresa que seu querido marido fez questão de esma

, seu hálito aze

ava para os cantos escuros, procura

ão, e

e, quase escondida, uma pe

ação co

o. Ele não tinha apenas me entrega

ava ass

ssistindo a tudo em tempo real, como um filme doentio. A humilhação, o

rizante do que o homem à minha frente. Era a

transformo

eu. Eu não ia ser um espetáculo para el

A corda cortava, ma

Abre

mocionante. Seu marido disse que você ti

frente. Ele começou a descrever, com deta

e. Eu estava olhando para a câmer

ncer, pensei. E

com aquilo. Precis

via uma

lho" era o que o tornava mais valioso, e

os de vidro, pedaços de madeira,

u. A cadeira. Era

i meu peso para o lado. A cade

está fazendo

lado, e de novo, com mais força. Com um es

rada ainda amarrada às minhas costas. A dor explo

udo de madeira da perna quebrada

a!", Marc

avia

agarrei a lasca de

or um instante. P

doe", s

ha garganta, eu cravei a pont

te, absoluta. Um calor lí

arou, c

é louca! O q

, o suor escorren

prêmio está danificado. Seu a

pois para a câmera, o pânic

me matar! O dinheiro.

chutar os móve

meçou a se esvair. O

scuridão me toma

ante conectado à câm

do plano, Marco! Você

e Isabella, estr

ora? E os meus pais? Você prometeu que ia me ajudar a tirá

a? Meu

ia dizia que o choque tinha sido demais para eles

erdade me

s os internaram para que não pudessem falar. P

ntinuou, saindo

vou resolver iss

deixou fazer isso! Ela tem que pagar, Ricardo! E os p

a era pur

gumas semanas antes, quando os rumores da troc

. Falava em sussurros. Chorou e diss

ti pen

ue manipulad

iretor de todo

ngue e da traição na minha boca. A dor na minha perna não era nada

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