img A Última Vingança da Esposa  /  Capítulo 4 | 41.67%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1169    |    Lançado em: 07/07/2025

nciosa. Eu mal saía do quarto. Pedro continua

le dizia, trazendo bandejas c

eu respondia, minh

você precisa se

Eu usava o trauma como desculpa, e ele parecia aceitar.

amigos' que estavam naquela festa estão sofrendo as consequências. Contratos c

s assenti, o estômago revirado. Ele estava punindo peões para me convencer de sua

dele estava se esgotando. Eu não estava mais reagindo como ele esperava. A gra

s mãos me tocando, tudo voltava em flashes. Levantei-me e fui até a

vindo da biblioteca. A porta estava entrea

e ela estava fazendo a

i na pared

a voz baixa e irritada. "Você quase estragou tud

a. "Foi muito mais divertido do meu jeito. Você tinha que ver

rdade. Eu preciso dela inteira, pelo meno

Quando vamos poder ficar juntos de verdade? Sem ter que fin

cio. Eu prendi

le total das empresas do pai dela através do nosso casamento, Ricardo terá sua parte, e nós teremos tudo. O dinheiro, o poder...

tou Sofia. "Ele realme

eu. Ele vai pegar o dinheiro dele e vai ficar feliz em me deixar com você. Ele n

jo estalado eco

mpo todo. A rivalidade dela comigo, o relacionamento dela com Ricardo... tudo uma farsa.

girando, o ar me faltando. O mundo inteiro parecia se dissolver em um pesadelo sem f

nte. Deitei na cama, mas a escuridão do quarto parecia sufocante. A traiç

se abriu com força. Era Sofia.

ava ouvindo atrás da

rosto contorcido em

ão é nada, Maria Eduarda. Nunca foi. Eu sempre tive tudo o que você te

puxando para fora da cama. Eu gri

la gritou, e me deu um tapa no rost

UE VOCÊ EST

quarto. Seus olhos se a

hou para mim, caída no chão, e depois para Sofia, de p

pelos ombros, mas não com ra

a você ter paciência.

olhar frio, a máscara de

o acabou mais ced

eu lado, seu rosto

icardo é só um peão. E você... você foi a ferramen

ou pelo quei

pe. Eu ainda tenho

orte do meu filho e toda a minha desgraça, ao lado da mulher q

nsformou em fúria. A tristeza se transformo

ela, e um sorriso lento e frio se formou

ouca, irreconhecível. "Eu juro pela alma

avia um nervosis

da? De você?

e puxou Sofia

es. Tranque-a lá. Vou decidir o

itorioso de volta em seu rosto. Ela me jogou

dão. Eles achavam que tinham me encurr

s nada a perder. E uma mulher sem nada a perder é a criatura ma

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