roupas. O som de conversas e risadas preenchia o ar, mas para mim, era apenas um ruído de fundo par
u no meu ouvido. "Você está lind
gamento. Eu via as pessoas cochichando atrás de leques e taças de champa
belos loiros e sorriso venenoso se aproximou. Era Sofia, a nova parce
e todos ao redor ouvissem. "Fico feliz que você esteja tentando seguir em frente. Depo
observava, com um leve sorriso no rosto. Ele q
mais firme do que eu espera
edo. Ele parecia tão... aliviado. Acho que se livra
. Um grande telão, semelhante ao do meu casamento cancelado,
o parou. N
tenas de estranhos. Meus gemidos de dor e medo ecoando pelo salão silencioso.
multidão. Eu senti centenas de olhos em mim, me despind
ndo, o som do meu próprio san
m grupo de mulheres que riam abertamente. Uma delas, uma social
tudo isso mesm
ombro e parte do meu sutiã. Outra mulher jogou o conteúdo de sua taça de c
as risadas ecoando ao meu redor. Eu tentei me prot
ximou, fingin
tou, mas seu sorriso a traía. Ela estava adorando cada seg
a expressão de pura satisfação. Ele não apenas assistia, ele participava. Ele gesticu
Eduarda! Já que você go
animal acuado, sendo ataca
o auge da minha humil
QUI?!", ele rugiu, a voz
gnação. Ele tirou o paletó e o colocou sobre meus ombros, me c
imais! Como ousam to
dão, me "protegendo" da vista de to
mor. Eu estou aqui. E
O mesmo roteiro. O
o. Vi Ricardo e Sofia trocando um olhar de triunfo. Eles tin
cidade passando como borrões. O champanhe secava na minha pele, deixando uma sensaç
minha mão,
rem. Principalmente a Sofia e o Ricardo. Eu não fazia
. Tudo
vou para o quarto, como se eu foss
e. Tente relaxar. Eu
o rasgado, o cabelo bagunçado, o rímel borrado escorrendo pelo rosto. Mas meus ol
o frio e uma determi
. Ele e Ricardo achavam que tinh
no chuveiro e deixei a água quente lavar a sujeira daquela noite.
A cada humilhação, a cada lágrima que eles me forçaram a derramar, min