a um golpe físico. "Eu não sei quem é essa mulher." Ele, meu irmão, a pessoa em quem eu
ndo?" a minha voz era um sussu
ça, um olhar de fal
indo as coisas. Minha irmã não está aqu
o no braço dele, como se buscasse apoio. A cena era tão s
do! Por quê? Por que v
senti momentos antes se transformou em um abismo de traição. Era pi
sora Ana, aproveitando a oportunidade.
. A palavra do irmão era a prova final. Eu era a louca, a impost
ela d
ícia, chama
eio ao tumulto, minha mente clareou com uma urgência fria. Documentos não eram sufic
e me seguravam. "EU TENHO FOTOS! FOTOS MINHAS COM
sbloquear a tela. Abri a galeria. Lá estávamos nós. Sofia no meu colo no dia do seu aniversário de cinco anos, o bolo de chocolate manchando seu ro
ela para
SSO! ISSO É MENTIRA?
imagens eram inegáveis. Eram pedaços da minha vida, da minha família, da minha ve
passo para trás, surpresa. Até Pedro pareceu abalado p
, mas sua voz não tinha mais a mesma convicção. "Pod
também? Quer que eu mostre as conversas de família no WhatsApp? Com v
do. O pânico brilhou em seus olhos por uma fração de segundo. Ele
o. A verdade estava ali, na palma da mi
ão ia desistir. Ela recuperou a post
ula da criança foi feita corretamente, com os documentos apresentados pelo guard
mim, seus olhos
amiliar, resolva em outro lug
inal para os
a daqui.
e da professora havia se reafirmado. As portas da escola se fecharam atrás de mim, me deixando na calçada, sozinha na noite que caía, com