olhos. O tempo começou a se arrastar de uma forma torturante. Cada segundo era preenchido pela dor da fratura, que irradiava em ondas de fogo pela m
rio pânico. Onde estava Lucas? Ele realmente tinha me deixado aqui para morrer? A imagem dele, def
a sala. Ela se apresentou como Dra. Alice, uma residente de obstetrícia. Ela
muito a cada contração. Isso é sofriment
filho. Meu bebê estava em peri
favor...", eu supl
so chefe de obstetrícia. Ele estava de folga, mas mora perto. O problema é que, mesmo que ele
lágrimas finalmente rolando quentes p
o de pura frustração em seu rosto. "Eu ouvi o que acontece
para o celular de Lucas novamente. Nada. Ela ent
Sim, o marido da paciente com a fratura... Como assim ele não pode ate
s da resposta do outro lado da linha. "Acalmando a prima..."
oio emocional' para a prima, que o parto dela está complicado. Complicado? O seu
va presa. Presa pela burocracia do hospital, presa pela crueldade do meu
esperança se esvaindo. "Minha mãe...
que seria um processo lento. Encontrar o celular, achar o c
endo na sala. "Doutora, o Dr. Pedro cheg
jaleco, apenas uma camisa amassada e calça jeans, como se tivesse saído de casa às pressas. Ele
qui?", ele perguntou, a voz cal
a rompida, o sofrimento fetal agudo, a recusa do marido em aut
raram os meus, e pela primeira vez naquela noite, eu se
dade. Esta mulher precisa de uma cesariana de emergência agora. O bebê não vai aguentar mais dez minu
meu lado disparou num alarme agudo e contínuo. O
a fetal!", grit
ue vi antes de a escuridão me engolir completamente foi o rosto do Dr. Pedro, uma máscara de determinação e fúria, enquanto ele gritava orde