o terceiro anivers

nsação estranha de expectativa e nervosismo se misturando em meu peito.

relógio na parede já passava das nove da noite, e a comida na mesa estav

ra ligar, quando uma notificação de uma rede social apareceu na tela. Era de Bruna, a "

rosto pálido e lágrimas nos olhos. A legenda dizia:

Era sempre assim. Sempre que tínhamos um plano, u

ara Pedro. A chamada foi

A voz dele soava a

cê está? A comi

sentindo bem. Estou com ela no hospital. A

mesma descul

" perguntei, minha voz soando

ital Central. Mas não precisa vir, e

O Hospital Central ficava do outro lado da cidade, mas eu conhecia o hot

zes, peguei as cha

o quarto que vi discretamente na chave que Bruna deixou cair na fo

stava ent

ei-a d

uebrou meu mund

em seus braços, chorando. Não havia nenhum sinal de doença, apenas um drama mal encenado. Ele a ab

o. Agora a Sofia vai ficar com raiva de você." A voz

om ela. Sua saúde

ecoou em minha mente. Naquele momento, os treze anos do n

ário, Pedro?" Minha voz saiu rouca, cheia

pânico estampado em seu rosto.

fazendo aqui? Não é o

osse a vítima. "Sofia, me desculpe! Eu só... eu me senti muit

ndo uma explicação, uma

ava passando mal, eu só vim ver como ela estava." Ele

quarto de hotel? Com ela vestida assim nos

ramaticamente. Seu instinto protetor falou mais alto. Ele se virou

Ela precisa de mim. Eu

Eu sou respon

ntra por anos. E eu, com

"Responsável por ela? E por mim, Pedro? Que

toda a dor e frustração acum

s divorci

ou no ar, pesa

fazia quando a conversa se tornava difícil. Ele estendeu a mão e, c

Ele não precisava mais me ouvir.

gemido e fingiu desmaiar, caindo

u para trás. Correu para o lado dela, gritan

a minha presença. Ele a segurava com um cuidado

sou por mim como se eu fosse invisível, corr

ado com o cheiro da traição. A mesa de jantar que preparei com tanto carinh

i uma comp

ntualmente, minhas pernas cederam e eu caí no ch

estava sentada no escuro da sala de estar

o repentino me fez piscar. E

cê estava? Fiqu

que eu só conseguia rir.

a preocupad

a Bruna para o hospital. O médico disse que foi uma c

ado de tanto chorar. Mas não havia co

ia. Você a assustou. Você deveria ser mais com

o nosso aniversário, escolheu outra mulher na minha frente, me

r que eu fui por treze anos, a Sofia compreensiva, a Sofia que

a voz baixa e firme.

, Sofia. E eu não vou a lugar nenhum. Nós precisamos conv

se a conversa estivesse encerrada. Co

sentindo o peso esmagador

-