Seus olhos, antes brilhantes de empolg
enta controlar a minha vida! Eu
cama. O papel colorido pareceu um ins
respondi, minha voz carregada com o peso da memória qu
ver algo incrível, de fazer algo por mim mesma! Mas você não suporta isso,
feriram, me fizeram sentir culpada. Agora, elas apenas confirmavam
sável por você, Luiza. É um fard
, uma mistura de raiva e mágoa. "Você usa os nossos pa
do a porta com uma força que fez o pequeno porta-retrato dos nossos pais na minha
ãos. O alívio de estar viva era ofuscado pela dor
lular tocou. Era um dos meus
na viagem, né? A Luiza acabou de passar aqui na frente do e
angue
até o es
cho que foram tomar um café. A Sr
o. Luiza tinha ido direto para a fonte d
ei minha bolsa e as chaves do carro. Eu preci
estavam elas, sentadas em uma mesa perto da janela. Sra. Carla falava com gestos elegant
o e entrei na cafeteria, in
amos embor
uma mistura de choque e raiva. Sra. Carla, por outro la
a voz suave e cortante. "Sua irmã e eu estávamos apena
ada" , anunciei, pega
voz subiu de tom, atraindo a atenção de outras
com quem está se
lher de sucesso, alguém que me inspira! D
ntou, o ros
Inveja porque eu ainda tenho uma vida inteira pela frente, enquanto
do da cafeteria. As pessoas nos olhavam a
íquido quente sobre um pequeno objeto que estava ao lado: um pequeno globo de neve com uma foto dos nossos pa
lo chão, junto com a foto encharcada de café.
a mim, mas não havia arrependimento e
tudo com um leve so
ele momento, uma sensação avassaladora de impotência tomou conta de mim. A história estava se repetindo, passo a