va deitada na cama, pálida como os lençóis que a cobriam. Os pulsos dela estavam enfaixados, um lembrete branco e limpo da escuridão que a levou a tentar acabar com tudo. Ela parecia
trou com seus pais. A mãe dela usava um vestido caro e um olhar de desprezo, como se o
disse para a minha mãe, mas a voz dela não tinha um p
lado, se levantou. Seu rosto estava
ha aqui," ela respondeu,
riu, um som f
s brigam. A sua filha que é sensível demais
u para a cama onde Bia dormia sob o efei
sua amiga Laura, que esperava no corredor. "P
itor cardíaco pareceu ficar mais alto, um bipe furioso acompanhand
ocados para uma reunião de emergência. O diretor, um homem flácido com um
as a escola não pode se responsabilizar por desentendimentos pessoais entre
rol sorriu,
brilhante. Essa menina," ela apontou para Bia, "provavelm
paciente. Meu pai, que estava encostado na parede, não disse uma palavra, mas seu olhar encontrou o meu, e naquela troca sile
uarto, peguei a tesoura de unha da minha bolsa e parei em frente ao espelho. Meu cabelo era um pouco mais longo que o dela. Sem hesitar, comecei a cortar. M
não iria p
i