ra a sala de parto. Horas depois, exausta, mas viva, eu segurava minha filha nos braços. Ela era pequena, perfeita.
dor do parto e dos pontos começando a pulsar. Minha fil
silêncio do hos
uarto se abr
Ela não usava seu disfarce de aluna inocent
sceu," ela sussurrou,
. O instinto materno, primitiv
" eu disse, minha
não sujaria minhas mãos. Só vim ver a cara da derrotada. Rodrigo
em direção ao ro
Ignorando a dor lancinante no meu abdômen, eu pul
repeti, empurrando-a com to
urpresa com a minha reação. Se
! Como ousa
ou. Ele viu Isabella cambaleando e a mim, de pé, com o pijama do hosp
azendo?" ele gritou, corr
!" eu disse, apontando para a mul
soluços. "Rodrigo, eu só vim ver o bebê... parabenizá-la. E e
carada, tão cruel, que
om puro ódio. Ele não du
com força, seus dedos cravando na minha pele. "Você assinou o divórcio. Não tem mai
perdi o equilíbrio e caí no chão duro e frio do hospital. A dor na minha ba
inha vista. O diretor do hospital é meu amigo. Ele já sabe que você não tem mais con
tetoramente, e a levou para fora do
não por amor perdido, mas por uma humilhação profunda. O chor
a agonia. Olhei para a mancha de sangue no chão, para o meu reflex
duas pessoas para quem eu poder
ero do meu ir
, Sofia. Prec
limpa, peguei minha filha nos braços e a envolvi em um cobertor. N
r expulsa. Eu ia sai
da passo um esforço de vontade. O vento frio da madru
u rosto uma máscara de preocupação
a, Sofia. Vamos
lar, uma decisão se formou na minha mente. Eu não ficaria
itou no meu potencial, tinha me oferecido uma posição de pesquisa em
era a minha
ra, me tornaria mais forte, mais bem-sucedida do qu
truiria o mundo que ele cons